OR NAH - MYG & JHS

Oh Nah, Or Nah

A noite gélida caiu assim que o pôr do sol do embora, naquela noite em especial o clima estaria mais severo do que outros dias, era quase meia noite, as ruas ainda estavam bem movimentadas, os bares de rua estavam cheios ainda.  O shopping já estava fechado, assim como os outros setores do comércio, apenas restaurantes, farmácias e bares estavam abertos.

Os postos de gasolina também estavam abertos,com poucos trabalhadores no caso,
Era notável ver um fluxo de carros e motos andarem pelas ruas, as estrelas enfeitavam a noite silenciosa, assim como também os barulhos dos automóveis. As casas noturnas estavam abertas, assim como os motéis, alguns carros entrando e saindo pelos lugares. A grande Seul ficava muito bela a noite, as luzes amarelas dos carros e postes deixam um contraste bonito.

Algumas dessas horas ficam pelas praças, conversando, bebendo e fumando, as pistas de skates são bem usufruídas a essa horas da noite, assim como os pontos de drogas.
Ao dizer isso, o lado leste de Seul era um pouco mais complicado, onde o movimento era maior, onde se localizava a maior parte da população pobre, todavia era um lugar bem harmonioso quando eles queriam.

O caso é que lá ficavam as pessoas mais perigosas da capital coreana, todo lugar era marcado por uma organização. Em Seul existe uma máfia coreana muito respeitada, são esses homens que comandam o lugar à noite e se escondem durante o dia. Mas eles tão sempre presentes lá, indo nas bocas de fumo pegar o pagamentos das drogas, indo em casas de mal pagadores buscando seu dinheiro.

Às vezes eles eram gentis, deixam com todos os membros aqueles que não o pagaram, dando uma certa carência que alguns dias, ou pegando algo valioso em troca.

Mas naquele exato momento, estava tendo uma batida em um dos lugares que a gangue comanda.

Saindo de dentro de um dos carros pretos luxuosos, podia escutar o barulho dos sapatos caros bater no chão do asfalto frio. Assim como também o suspiros dos homens que notaram que o chefe deles havia chegado, todos se calaram e ficaram em silêncio absoluto.

Esperando seu líder dizer algo a eles.

— Todos calados? — disse uma voz rouca em bom tom. — Estão parecendo cachorros com os rabinhos entres as pernas. — riu sem graça.

— Chefe, a gente pode explicar. — tentou dizer um dos homens sentados no asfalto sujo na beira do beco.

Um tiro foi escutado, quebrando a lâmpada do poste. Deixando só um funcionando.

— Chefe? — andou devagar até o homem que tremia de medo de si. — Como ousa me chamar que chefe, seu merda. — ficou de frente para o homem que tremia em sua frente. — Não gosto de gente que me engana.

— E-Eu posso explicar, senhor. — gaguejou tremendo na frente do homem de olhar sombrio. — Eu juro que ia devolver o dinheiro!

— Claro que ia. — levou as mãos até a cabeça do homem com o rosto assustado. — Talvez quando sumisse levando oque era meu. — Levou as mãos até o pescoço fino do outro enforcando de leve. — Não tolero traidores. — murmurou por fim firmando o aperto na garganta do homem.

— Oque irá querer fazer, chefe? — perguntou o cabelo rosas  que estava ao seu lado.

— Leve para o galpão. — informou assim que deixou a garganta do traidor, esse que caiu aos seus pés desmaiado. — Tortura nível três e deixe presos todos os outros nas gaiola. — olhou para os outros que estavam ajoelhados. — Vão aprender como os bichos vivem enjaulados.

— Sim, senhor. — chamou com a mãos mais outros homens da gangue e mandou puxar todos para um van, que levaria os traidores para o galpão de tortura.  — Mas alguma coisa?