Mar, Naus E Caravelas (Countryhumans)

capítulo 1

........................................................................................................................

Lá estava a rapariga/garota (não pense mal!) De cabelos ruivos com madeixas verdes a esvoaçar pelo vento, sentada á beira mar.
O cheiro a maré inundava o cenário dando um toque especial. Já a própria maré batia e exarcava os pés da menina, chegando a bater na ponta da saia.
A rapariga/garota inspirou fundo o ar de maresia. Era um lugar tão agradável de se ficar num entardecer de sábado.

Um rapaz não muito mais velho do que ela, caminhou até ela.
Sem dar conta de que ele estava lá, ergue um dente de leão, que tinha apanhado enquanto vinha para lá, e recita:
- Quando este voar
O mar eu irei atravessar
Terras conquistar
E uma vida nova começar.

- Uau... Passaram se tantos anos e ainda conseguiste não fazer progressos na poesia, tens os meus parabéns.

- Oh, cala-te tu nem sequer sabes o que é escrever, Espanha!

- Fala a miss escreve o que lê.

- Ao menos eu tenho textos originais não cópias!- disse se levantando do seu lugar - já tu mal chegaste á quarta classe que desistes!

- Eu não desisti, tinha coisas mais importantes a tratar, Portugal!

- Sim, é claro, como eu me ia esquecendo. Tinhas que ir namorar a tua namoradinha, não é?

- Olha nós não somos namorados, eu e Itália não temos nada em comum, e- foi interrompido pela garota fazendo voz fina de Zombo

- oh, beijas tão bem Espanha, oh isso eu gostoooo

Espanha deu um calduço na nuca de Portugal

- Sabes tens 17 anos e és mais infantil do que quando tinhas 2 anos.

- Como se tu fosses assim tão adulto.

- Sim por acaso sou.

Portugal mirou - o com uma expressão de "quires ver la cara de estúpida?"

- Pronto, mas quanto a ti continuas a ser um bebê.- declarou Espanha.

- Sim porque és muito mais velho que eu, oh meu Deus um ano de diferença, tão dramático!

- Ah cala te.

- Tu é que tens que parar de agir como se fosses meu irmão mais velho ou até meu pai! Nem sequer temos o mesmo sangue, somos melhores amigos, consegues entender a diferença?! - pediu Portugal já um pouco enervada com a situação.

- hmpf. Estes dois ainda acabaram por se casar.

Enquanto decorria uma discussão, sem fundamentos lógicos, outra rapariga/garota observava a conversa de longe, a verdade é que ela queria pedir um favor, mas ao que parece aquelas mini birras decorriam e impediam a italiana de fazer o que tinha a fazer.

- São ridículos estes dois, mas já se sabe o que se diz : os que mais discutem são os que mais se amam.

- Ei!- gritou A menina de cabelos ruivos com madeixas verdes, virando-se para trás- Achas que eu o vou namorar!?

- Ah, eu não sei, vocês davam um belo par.- Disse se aproximando de eles.

- Lamento mas não posso me apaixonar por bebés.- Disse Espanha com o seu ar mais presunçoso possível.

- E os idiotas não fazem parte da minha lista- disse dando uma surra na cabeça.

- Como queiram, eu deixou os pombinhos em paz.- disse Itália virando-se para ir embora, só que é interrompida por uma chinelada na nuca.

- Fica de boca calada!- Gritou Portugal com a outra chinela na mão.

- Ok, ok hehehe- Disse indo embora.

░▒▓█▓▒░░▒▓█▓▒░░▒▓█▓▒░░▒▓█▓▒░
░▒▓█▓▒░░▒▓█▓▒░░▒▓█▓▒░░▒▓█▓▒░

Espero que esteja a gostar da história.

Esclarecimentos:

- Este capítulo passa se pouco antes do início da exploração portuguesa, o que vai avançando ao longo da história.

- Está história não é baseada em nada, só minha imaginação.

- Espanha, Portugal, França, Itália e Romênia não teem nenhuma relação familiar.

- Portugal, França e Itália são fem!