oi, amorexx!! olha só eu aqui de volta nesse domingo lindo que o São Paulo ganhou de virada, né? aiai, QUERO AGRADECER AOS 4K DE VIEWS!! POXA, VOCÊS SÃO PFTOS! AMO VOCÊS💗💗💗💗💗
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boa leitura💗💗
-É pra mim! -Grito pros papai e desço de roupão mesmo. Abro a porta e ele tá ali com um sorriso de lado, e de braços abertos.
-Puta que pariu. -Me aninho nos braços queeu tava morrendo de saudade.
-Tava com saudade, meu bem. -Victor beijou o topo da minha cabeça e eu afaguei seus cachos soltos.
-Eu também, idiota. Porra, cê sumiu. -Digo o puxando pra dentro de casa.
-Ah, cê sabe que foi necessário. -Coça a cabeça -Tava pensando em dar uma volta pra gente conversar, sei lá, dar uma volta. -Me puxa pra mais um abraço.
-Vou falar com meus pais e me vestir, aí a gente vai. -Ele assente e eu mando beijos no ar, deixando o moreno brincando com meus gatos.
-Pai, vou lanchar com o Victor, tá bom? -Me olhei mais uma vez no espelho.
-Hm… Eu vou ficar sozinho então aqui. -Revirei os olhos e o abracei.
-Para, dramático, amanhã a gente passa o dia grudadinho. -Ele bagunça meu cabelo e beija meu ombro.
Me despeço dele e desço e encontro minha mãe e Victor no maior papo.
-Oi, mãe! -Deu um beijo no topo da sua cabeça.
-Ah, oi, caçulinha. Tava falando aqui com o Victor sobre como ele cresceu! -Minha mãe falou e Carvalho tava morrendo de vergonha.
-Não cresceu tanto, né. -Falei e ele estreitou os olhos.
-Olha só! Falou a anã, né, tia Elisa? -Minha mãe riu e foi a minha vez de estreitar os olhos.
Nos despedimos e saímos.
-Agora eu sou anã, né? Idiota! -Deu um soco de leve no seu braço.
-Quem começou foi você. -Me abraçou de lado e caminhamos até o carro.
-Tá e pra onde a gente vai? -Pergunto e Vi me olha de canto de olho, com as sobrancelhas erguidas. -BK, carai! -Ele assentiu sorrindo.
-Mas e aí, o que cê fez nesse último mês? -Perguntou
-Ah, estudando, me estressando, dormindo pouco.
-Comendo- Fui interrompida por ele e dei outro tapa no braço dele.
-Tu é chato memo hein. -Ele riu e mandou beijos. -Mas e você? Fez o quê? -Perguntei e ele parou no sinal vermelho.
-Me mudei pra um AP da hora, inclusive a gente tem de fazer alguma coisa pra inaugurar; pensei muito sobre a minha vida e fiz uns sons. Amanhã às 12 sai o clipe.-Assenti.
-Qual o nome da música? -Aumento um pouco o volume do som do carro.
-Te liguei. -Rio e não demoramos muito pra chegar na lanchonete.
[...]
Depois de comermos e Victor me fazer rir muito, voltamos pro condomínio e ficamos andando por lá.
-Me desculpa por sumir, eu tava precisando. -Ele me olha e segura uma das minhas mãos, fazendo carinho com o polegar.
-Vai ter de me levar pro Caribe pra eu te desculpar. -Lembrei de quando ele me falou isso.
-Em cima de um tapete viajando com o vento. -Completou e eu ri, negando com a cabeça.
-Eu sei que você tava precisando, fiquei preocupada, com saudade. A culpa é sua por me fazer sentir isso tudo. -Dei um soco de leve em seu braço e ele me puxou pra um abraço.
-Po, baixinha, também tava com tanta saudade, mas eu tinha que te superar, né? -Ouvir ele falar aquilo foi bom, mas ainda tava com um pouco de medo disso não ser verdade; mas aí comecei a rir porque eu senti que ele tava se segurando também.
-Você é muito idiota, meu Deus! -Disse entre o riso e Victor assentiu.
-E cê tava sentindo minha falta, né? -Ele falou convencido e eu revirei os olhos.
-Então, a gente poderia fazer alguma coisa esse final de semana. -Se sentou perto do gramado.
-Meus pais vão fazer um churras no domingo, já que tu saiu da toca, vem pra cá. -Ele riu, estreitando os olhos. Coloquei minha cabeça em seu ombro e senti meus cabelos sendo afagados.
Ficamos em silêncio, aquilo tava tão bom!
Acho que eu e Victor tínhamos muito em comum, apesar de ele ter sido bem escroto no carnaval, me aliviou ver que enfim tinha parado de agir como um louco porque estar disposto a assumir as próprias falhas e não ter medo de tentar fazer nossa relação dar certo como parece que vai dar.
-Ei. -O chamo.
-Hum?
-Eu te amo, Vi. -Ele para de afagar meus cabelos e ri fraco.
-Eu também te amo, baixinha. -Faço carinho em seu rosto.
-Tu bem eu dizer que te amo, né? -Pergunto e ele solta um riso nasalizado.
-Relaxa, eu não vou surtar mais não. -O cacheado responde e eu assinto.
Começamos a tirar umas fotos e fazer uns vídeos, quando eu vejo o nome de Jason no visor por ligação de vídeo.
Ligação on:
Nat- Ooi!
Ele ri e estreita os olhos pra tentar me ver, já que eu tava num lugar meio escuro.
Xamã- Tá por onde? Queria trocar uma ideia contigo.
Nat- Ah, eu tô aqui com o Victor.
Victor -Iai, meu padin!- Vi dá um sorriso e um "tchauzinho" com a mão.
Xamã- Iai, irmão! Tudo na paz? -Ele repete o gesto e Victor confirma.
Nat- Então, a gente foi lanchar no BK e tamo aqui conversando.
Jason assente e coça a nuca
Xamã- Cadê o resto da galera? -Ele pergunta.
Nat- Ah não, fomos só nós dois. -Ele assente mais uma vez e a mandíbula fica rígida.
Xamã- De boa, depois a gente se fala então.
E desligou, nem deu tchau.
Ligação off
e o team Vitália vai à loucura, né? eu sei que tem porque já me disseram...
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Uma linda mulher |Xamã| CONCLUÍDA
General Fiction"É quente, será que esse infinito cabe a gente? Ela se rende, vem falar no meu ouvido Se tu valesse um pouquinho, Xamã, eu casava contigo" Natália é uma jovem paulista de 16 anos, que vê sua vida virar do avesso ao conhecer duas pessoas que a coloc...
