- NADA DEU CERTO! NADA! - Gritou dando a volta pelo quarto, estava girando e fazendo seus amigos devidamente ficarem tontos. Seus músculos estavam tensos e sua respiração estava devidamente rápida.
- Cara - Disse o moreno, chamando a atenção do loiro, que olhou inconformado. - Nós explique, devagarinho. - Falou o moreno de cabelos cacheados, tentando entender as palavras rápidas que foram ditas
Todos alí presente, os dois amigos do menino prestavam atenção, prontos para ouvir as palavras do garoto de 16 anos, que estava vermelho, USA suspirou, mexeu nas mãos e estava ficando ainda mais vermelho.
- minha carta, ela foi entregue a ele - os dois garotos ficaram surpresos, pela afirmação em voz alta. - Ele leu em voz alta! Se ele descobrir que fui eu, serei a piada pelo resto da minha eterna vida! - gerticulou as mãos para seu peito, dando uma leve apertada.
O silêncio reinou, nenhum falou nada, dava para ouvir os sons de fora do quarto, até da janela, os carros passando, os pássaros e até algumas pessoas apressadas, EUA não gostava de falar aquilo em voz alta, mas pelo último acontecimento, teve que desabafar.
Os dois amigos da "maior potencia" viam, exatamente, um garoto que estava mexendo na orelha, para disfarçar a vergonha, a pergunta dos dois eram: Como chegará alí?
A dois dias, para ser mas exato, foi a quinta -feira, e para dizer, o pior dia para USA, ele tinha acordado tarde, correu para escola, estava ofegante no caminho, pela gordura do corpo, e quando chegou a o portão, já foi abalada com informações de primeira mão.
Seu crush, amor da sua vida, e ex-amigo de infância e agora, atual rival, estava as pegas com Croácia, isso porque era rumores, rumores antigos, mas pareciam ter voltado, estava com tanto de medo de for real. Para melhorar, foi totalmente ignorado pelo maior, que fingia ou passava por ele sem nem os menos uma provocação.
Foi para casa desanimado, talvez fosse real, era o que pensava, logo seu corpo estava tenso e seu mente estava imaginando coisas perturbadoras. Mesmo sem namora-lo sentia um sentimento forte e intenso perto dele.
No mesmo dia, enquanto passava pelas ruas de brooklyn, cheia de pessoas, de várias etnias e feições variadas, pensava como iria resolver o tal problemão.
Chegou resolvido, leu e assistiu, muitos clichês na vida, e um que ficou na mente, estava na Netflix: Para todos os garotos que já amei, teve que assitir por causa de Nova Zelândia, que era apaixonada pelo filme, foi até o andar de cima, entrando no escritório do pai, ao qual era um Médico Clínico geral, mas amava escrever como hobbie, a sala cheia de livros, andou até a mesa de madeira rústica, que estava centralizada no quarto, enfim sentando, arrumou sua pose e enfim pegou papéis, e uma caneta de pena antiga. Sua família sempre prezou pelos antigos hábitos, prensou a caneta na tinta preta que havia ali, chamada nanquim, e escreveu, é errou, e de novo, e depois de várias tentativas, por fim, acertou.
O resultado foi bom, simples. Gargarejou e tocou em suas cordas vocais afim de dar um tom firme nas palavras, sugou a saliva e suspirou:
"Todas as vezes, quando observo você, tenho certeza, que eu sinto mais que admiração. Eu sinto que isso é amor, tolo? Sei, talvez esteja se perguntando por quê. Eu entendo, e estranho, mas não aguento mais.
Sinto que se não fazer isso, irei perde-lo, mas nao irá ser um 1 ou 2 anos, mas sim, para sempre, dói-me pensar, sinto que vou chorar.
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Vai que (Não) da certo ( countryhumans )
FanfictionUma carta da confiança de seu amor pelo nação Rival, foi entregue por "engano", com medo que as pessoas descubra que foi ele que enviou a carta para o Maior, ele fará de tudo para impedi-lo, vai que dá certo. Ou talvez, a carta seja só o começo de u...