Capitulo dezessete.

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Olá anjinhos.

Desculpa a demora, mas cheguei \o/

Boa leitura...

🐥*💜*🐱

Jimin subiu na garupa de Suga - Eu preciso pegar meu carro na universidade. - ele disse enquanto colocava o capacete.

- Eu já cuidei disso. Ele está estacionado em sua casa. - Suga disse antes de ligar a moto.

Jimin estava feliz que já estava na cidade - Você pode me deixar pegá-lo?

- Mais tarde. - Suga respondeu, dirigindo pelo estacionamento quando Jimin endureceu com a sua resposta evasiva. Suga dirigia pela cidade, virando uma rua lateral e depois outra antes de parar em frente a uma casa bonita de dois andares.

- O que estamos fazendo aqui? - perguntou Jimin.

- Esse é o lugar onde Hyungwon e Wonho vivem. Vou esperar aqui enquanto você fala com ele. - Jimin estava com raiva de si mesmo por não se lembrar de que ele precisava conversar com Hyungwon. Saindo da moto, ele lhe entregou o capacete, mas antes que pudesse se afastar, Suga enfiou a mão no bolso da jaqueta e tirou um agora familiar envelope.

- Você pode precisar deles. - Jimin pegou o envelope da mão dele, ignorando o sorriso confiante. Seus óculos de sol escondia seus olhos, mas Jimin tinha certeza que estavam brilhando com a diversão que ele não estava fazendo nenhum esforço para esconder.

Jimin foi até o passeio e tocou a campainha. Levou vários minutos antes de ouvir alguém se aproximar do outro lado da porta. O homem descabelado que atendeu não era o advogado frio e calmo que ele estava acostumado.

- Jimin. - seus olhos foram para Suga montado na calçada - O que posso fazer por vocês?

- Sinto muito incomodá-lo, mas eu tenho uma pergunta legal para fazer, se você não estiver muito ocupado.

- De modo nenhum. Entre. - Hyungwon abriu mais a porta para ele entrar.

- Me desculpe. Eu deveria ter marcado um horário no seu escritório.

- Eu não estava fazendo nada importante. - protestou Hyungwon.

- Sim, ele estava. - Wonho disse, entrando na sala enquanto afivelava o cinto da arma ao redor de sua cintura. Jimin queria morrer de vergonha por ter interrompido.

- Me desculpe. Eu deveria ter ligado primeiro. - o rosto de Jimin estava vermelho.

- Está tudo bem. Ele pode terminar isso mais tarde. Eu preciso voltar ao trabalho de qualquer maneira. - Wonho provocou seu esposo antes de se inclinar e dar um beijo de adeus. Jimin olhou para longe quando o beijo se tornou apaixonado antes de terminar.

- Tchau Hyungwon. Jimin está tudo bem? - perguntou Wonho.

- Sim, eu só preciso de um conselho jurídico.

- Tudo bem. Eu vou deixar você com Hyungwon. Se cuide.

- Eu vou. - Jimin respondeu ao homem enorme que não precisava do uniforme para ter uma aparência assustadora como o diabo.

Hyungwon esperou a porta se fechar - O que foi?

Jimin lhe entregou o envelope - Eu tenho um sentimento que eu vou precisar de uma xícara de café para lidar com isso. - disse ele, levando Jimin para a cozinha.

- Sente-se. - Jimin sentou-se em seu balcão enquanto Hyungwon derramava para ambos uma xícara quente de café. Hyungwon abriu o envelope em cima do balcão e leu enquanto tomava um gole de café.

OS ÚLTIMOS CAVALEIROS e a queda da Sombra. (YOONMIN)Onde histórias criam vida. Descubra agora