💓O Anjo💓 Em minha Vida

Minha flor

Quando voltamos a vida real tudo volta a insegurança e os medos,por um momento ela não queria ficar no meu apartamento mais se sentiu obrigado pelo bebê.

Poncho: Esta bem meu amor?

Any: Sim só enjoada,mais logo passar.

Nossos dias estavam tranquilos ela passava com as coisas de grávida,mais dava pra sentir que faltava algo e eu sabia bem o que era.

Os meses se passaram e a barriga só crescendo e cada dia ela estava mais linda nossos dias se resumia ao ver a nossa princesa crescer e ela sentir dores de cabeça e eu trabalhando menos pra estar com elas em todos os momentos.

Dulce: Vejo que está mais chata que antes.

Any: Não tenho dormido direito e o Poncho só sabe beijar a minha barriga a noite toda.

Poncho: Estava batendo papo com a Flor.

Any: Já temos nome já progrediu meu amor. Ela se sentiu e pois a mão na cabeça.—Não estou bem,acho que chegou a hora.

Poncho: Claro que não falta dois meses e tem os um casamento.

Any: Como assim casamento,não vou mesmo vamos pro médico e agora.

Dulce: Mas como vou cancelar o casamento gente?

Christian : Vai ter que adiar ela está mijando pelas pernas.

Any: É a bolsa palhaço corre!

Foi uma loucura ainda faltava pro bebê nascer e ela se adiantou e eu fiquei sem entender nada e o nosso casamento ia ter que cancelar afinal a minha princesa estava pra vim ao mundo.

Any: Que casamento que vocês tanto fala?

Poncho: O nosso meu amor eu estava fazendo uma surpresa,mais a Flor não quer mesmo.

Any: Eu mato você Poncho eu não quero me casar barriguda e vamos logo.

Ela foi levada pro centro cirúrgico e eu fiquei desesperado odeio hospital e a ideia que tinha que deixa-la entra sem mim já estava tudo certo que eu ia ver o parto mais não deixaram eu fiquei desesperado do lado do fora e nada de notícias depois de horas o meu amigo chega com a cara péssima e me levou até o quarto dela que estava desacordado.

Poncho: O que ouve? Ele me olhou com cara feia.— Por favor Pablo diz logo.

Pablo: Foi algum tipo de trauma que ela teve que atingiu o cérebro e natural não percebe nada,mais ela tinha dores de cabeça ela reclamava bastante e talvez se tivemos percebido antes dava pra fazer algo.

Ele falava e me bateu um Desespero como assim Ela entrou pra ganhar um bebê e agora está em coma e eu sem poder fazer nada.

Poncho: Ela está em coma por isto?

Pablo: Não está em coma Poncho só a colocamos pra dormi ela estava nervosa demais e com dores,mais ela vai acorda logo e podemos  fazer um tratamento depois e quem sabe no futuro uma cirurgia.

Poncho: Ta mais o que isto pode trazer pra ela,não sei ela pode morrer por isto?

Pablo: Sim pode,mais deveria não ter mais filhos por que ela perde muitas as vitaminas e acabar prejudicando ela e os remédios que ela vai tomar são fortes é não aguentará uma gravidez.

Me bateu mais desespero porque eu não podia perde-la e me desesperei com tudo que ele falou e me desabei fui ver a minha princesa e não conseguia para de chorar era pra eu está feliz,mais estava destruído e com medo de perde-la não poderia fica sem ela e a única   mulher que amei,eu ali me bateu a lembranças de Tudo que vivemos e de tudo que eu vivi e percebi que eu era um amaldiçoado mesmo e que desço meu nascimento tudo dava errado fiquei por horas com a Flor e confesso que eu ano estava feliz...

Dulce: Poncho a Any já foi pro quarto,não vai ve-la?

Poncho: O que vou dizer Dulce,eu não sei o que dizer? Eu me desesperei.—Não quero perde-la e nem fazer ela sofrer.

Dulce: Não conte agora,mais deve contar depois.

Eu enxuguei as lágrimas e dei o último beijo na Flor e olhei a Dulce estava com o olhar triste demais.

Poncho: Não vou contar nada e proibir vocês de contar. Eu caminhei pelo enorme corredor cabisbaixo.— Tudo tem seu tempo.

Quando cheguei ao quarto ela dormia estava com o rosto cansado e eu mal conseguia fica do lado dela ve-la assim estava me destruindo e só de pensar no pior me batia uma desespero eu sabia que ia ser os piores momentos das nossas vidas e ainda teria que conta da maldita doença.

Passei o dia ao Aldo dela e a minha pequena Flor estava bem mais muito pequenina não dava nem pra abraçar de tão pequenina,ela mal chorava  não tinha forças e Anahi acordou de madrugada gemendo e me assustou eu estava sentando na poltrona do lado de sua cama.

Poncho: Meu amor estou aqui,calma.

Any: Cadê a Flor?

Poncho: Calma está tudo bem,ela está na incubadora e ganhando peso pra ir pra casa e você está viva meu amor.

Era a única coisa que eu podia dizer que ela estava viva e eu ali ao seu lado ela estava sem forças e cansada demais pra ouvir qualquer outra coisa,eu só queria que tudo aquilo acabasse e voltassemos pra casa e ser um do outro e claro com nossa Pequena princesa naquela noite eu rezei,fiz promessas e implorei a Deus por elas eu não ia aguenta perde-la e nem viver sem elas seria uma destruição total.