Din Alcapone e Maju Borges

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CRISTAL P.O.V

Estava analisando algumas fotos do quadro de cortiça, tentar descobrir algo, tentar ver um rosto ou assim, mas nada. Teddy estava vendo a página de um jornal que relatava um assalto a um centro comercial para tentar achar alguma semelhança com os tais policiais do norte, ouvi-o bufar.

- Parece que estamos na mesma. - comentei dando uma pequena risada, ele me olhou confuso - Também não descobri nada relevante. - expliquei-lhe e virei-me para ele
- Ei, vamo almoçar? - me perguntou - Já é quase uma e meia. - completou, olhando o horário no seu celular.
- Claro, já estou com fome. Não comi nada desde as 7h.-  contei-lhe, eu estava mesmo cheia de fome.
- E que tal se formos comer em outro lugar? Meu irmão me chamou para ir almoçar com ele e a sua namorada, ela é bem legal, acho que vocês as duas se dariam bem.- disse e eu fiquei um pouco pensativa, será que é uma boa eu ir?
- Se não for incomodo eu vou sim. - eu queria ir, queria conhecer pessoas novas, afinal, eu não conheço ninguém aqui.
- Incomoda nada! Aproveitamos e investigamos pelas ruas. - falou e eu fiquei contente. A minha parte favorita no meu trabalho é em investigar pessoas, sou muito boa de lábia, arranco informações facilmente.

Ele foi até um armário com um cadeado, tirou uma chave do bolso e destrancou-o. Tirou de lá uma caixa e colocou-a em cima da mesa, abriu-a e retirou um ponto eletrónico, um coldre e uma glock com 150 munições. Colocou a frequência 23 e me entregou as coisas, prendi o coldre em minha perna, pus a glock nele e coloquei o ponto em meu ouvido. Ele arrumou a caixa e trancou o armário. Aproveitei que hoje o tempo estava meio frio e peguei uma gabardina para esconder o coldre, Teddy fez o mesmo e descemos para a garagem do prédio. Fomos no carro do Teddy, já que eu não tinha nenhum veículo, ele marcou uma pizzaria no GPS e fomos, seria apenas uns 20 minutos de viagem.

...

Chegamos no local, Teddy estacionou o carro e vi duas pessoas se aproximarem de nós, um homem de cabelo branco e uma mulher de cabelos rosa claro, devem ser o irmão e a cunhada do Teddy. Assegurei-me de que o meu coldre estava bem escondido, arrumei o ponto eletrónico em minha orelha e então desci do carro. Eles comprimentaram o Teddy e ele me apresentou, Din e Maju o nome deles, parecem ser simpáticos, pelo que eu percebi a Maju ficou bem contente, acho eu. Entramos no estabelecimentoe nos sentamos numa mesa, em um canto e logo uma garçonete veio nos atender, os meninos pediram uma pizza 4 estações para eles e eu e a Maju ficamos pela de quatro queijos.

- Mas eai Cristal conta para nós, à quanto tempo você trabalha nisto? Onde você trabalhava? - perguntou Maju enquanto esperavamos as nossas pizzas chegarem
-Bom, eu trabalho como detetive faz uns dois anos, minha primeira e única angência foi a SII - Servizio Investigativo Italiano. - contei-lhes - Meu avô fundou essa instituição, mas quando ele veio a óbito ninguém da família quis assumir então sua assistente Paola passou a liderar. - completei e vi a garçonete se aproximar com as pizzas. As deixou na mesa e voltou ao trabalho.
- Interessante -disse Din dando uma mordida na sua fatia de pizza

...

Acabado de comer, pagamos a conta, fomos para o carro e nos despedimos deles. Maju concerteza gostou de mim, ela me pediu o meu número para conversarmos mais vezes e nos aproximarmos, fiquei feliz ao saber que vou ter pelo menos uma "amiga" em LA. Enfim, agora é concentrar no trabalho. Eu e Teddy demos algumas voltas na cidade para procurar lugares suspeitos ou os tais carros que eles usam, mas como Los Angeles é grande só conseguimos investigar um parte. Era quase meia-noite quando chegamos na sêde, me dirigi ao meu quarto e Teddy ao seu, iria lhe entregar a pistola, coldre e ponto eletrônico mas ele disse para eu própria guardar. Tomei um banho rápido e me deitei na cama, dei uma olhada em meu celular e vi que tinha uma mensagem de um número não salvo.

"Oi Cristal, Maju aqui! Só para dizer que gostei muito de te conhecer e gostaria de poder te conhecer melhor, mas entendo que nem sempre possa por causa do seu trabalho! Bjus, Maju."

Dei um sorriso ao ler isto, respondi ao seu texto dizendo que também amei conhecê-la e gostaria de passar um tempo com ela. Salvei o seu número nos contatos e desliguei o celular, deixando-o na mesinha ao lado da cama, não demorei muito para pegar no sono, prevejo que este caso vai dar trabalho para ser sulocionado.

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Ora ora, quem é vivo sempre aparece num é mexmo?
Pesso desculpa por ter sumido, mas estava com uns problemas aqui e não conseguia postar. Vou tentar voltar a postar capítulos mais frequentemente, mas não prometo nada.
É isso, bjuss s2

Detetives Dior&CaconeOnde histórias criam vida. Descubra agora