Capítulo XIX - Militar Wallacy

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Obrigado a todos por lerem minhas historias, fico bastante contente com você sempre eme apoiando comentando, escrevendo recados fofos para mim. Isso me dá bastante animo a sempre continuar escrevendo! Muito obrigadinho. - AH,  não se esqueça de dar estrelinhas nos capítulos isso me incentiva demais. 

Estou bastante animado para saber o que estão achando da reviravolta do livro! - Deixe seu comentário falando o que poderia melhorar, e taus sempre estou lendo seus recadinhos^~^.  

Bem vamos para o capitulo rs 

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                                                                 Capítulo XIX - Militar Wallacy

― Chegamos, essa é a porta do castelo da família dos Ian― Mas está tão diferente as flores do quintal que antes estavam resistentes ao frio nórdico agora estavam secas e mortas. o vento que vinha mesmo eu com músculos firmes senti o soprar deles.Mas a garota com capas roxas e cabelos de todas as cores apenas sorriu. seu corpo não estremeceu. ― Não está com frio?

― O frio e meu principal aliado, assim como Mesmero, essas correntes de ar são minhas irmãs de outras vidas.

― Deve ser por isso que são tão frias. ― Falei quase que sem pensar. Ayura olhou para mim e os ventos subiram pela a capa e subiram como se o vento vinha de debaixo de mim. congelando quase todos os meus pelos, e minhas partes intimas.

― Foi mal.

― Hum, cuidado com o que você fala. Elas se zangam com facilidade. ― Minha vontade de falar assim como você foi grande, mas não queria sentir aquele frio novamente. me arrepiou antes mesmo que minha boca se abrisse. ―E eu também cuidado com o que você pensa.

― Ou isso é particular! ― Falei com raiva.

― Não acho que seja se tem meu nome envolvido. E para sua informação assim como os Deuses eu consigo escutar tudo o que meu nome alcança, ou seja comentar de mim pensar em mim ou até mesmo me imaginar saiba que eu estarei sabendo de tudo. ― Eu só retornei meu olhar para o castelo, que agora estava com nuvens grandes e negras ao redor do mesmo que a alguns meses tinham um por só sou lindo e deslumbrante.

― Como vamos entrar?

― É bem simples, vamos nos teletransportar para perto de Ian ou até mesmo trazê lo para fora, mas antes tenho que pegar a folha que o irmão de Ian tem. ― Minha vontade era de arrancar as grades daquele portão e entrar pegar o que eu meu e ir embora.

― Só pegar Ian sem pegar a folha não é algo muito seguro pode ser que Arthur deseje ele novamente ao lado dele e Mesmero sem escolha poderia muito bem fazer como antes, e assim Fazer com que ele se teletransporta se para próximo dele novamente. ― Ayura falou fazendo uma nuvem em nossos pés. ― Nós vamos fazer o que eu mais seguro, vamos por cima. ― A nuvem feita por Ayura agora nos levitava sobre os seus cheiros de raios e trovões, e nuvens carregadas de chuva. Por mais que tudo o que aconteceu, me surpreendi que nossa nuvem não estava se mexendo como as outras, parecia que era apenas espuma no ar. flutuamos com a mesma delicadeza, mesmo em meio a ventos que pareciam que com facilidade arrancar árvores do chão.

Conseguimos chegar a uma torre alto que não tínhamos ido quando estava nos aposentos de Ian, O castelo por dentro estava todo tingido de preto tirando algumas decorações tais como as cortinas vermelhas, pinturas e quadros com molduras douradas que se destacavam com a luz que vinham das luminárias.

―Essa não ele está usando magia desenfreadamente! ― Ayura disse me olhando com um olhar de espanto. ― Se pudesse ver o quanto de magia do Mesmero a pôr aqui, você ficaria doidinho. ― A frase pareceu um pouco confusa.

― como assim doidinho?

― Sim sou a personificação da morte e Mesmero e a personificação do sono, A morte e um corte, por isso evito usar esse tipo de magia, essa maia e pesada e sem sentido para muitas coisas, então fiz um feitiço para não parar quando eu tocar as pessoas ou pensar nelas, mais tudo tem uma grande reserva minha magia e parte da do Mesmero e vir-se e versa, a magia que ele está usando e a dele, uma magia convidativa e nada sutil, é como uma droga muito forte mais sutil ao mesmo tempo, que parece que você não tomou do caldeirão mais quando menos você espera já se afogou nele.

― Calma você é basicamente a morte.― fiquei espantado.

― Sim e não. sou mais colorida.

― A que susto, mas então você quer dizer que a magia do Mesmero e viciante.

― Sim. mas o problema em si não é esse e o problema em si e o fato de que, quando a magia dele acabar ele vai começar a usar a magia que Luain deixou para mim e ele. a magia da morte e do sono. Então essa magia e muito forte pode deixar o mundo em que você vive adormecido por centenas de anos, e quando perceberem já não pertenceria a esse mundo e literalmente dormir até depois da morte.

― Nossa não sei qual das duas e pior, morrer ou dormir para sempre.

― acredite dormir para sempre. Morrer é complicado também, mas só é complicado porque as pessoas pararam de viver suas vidas para cuidar das dos outros e fazer com que a vida em que vivem não sejam vividas ditando regras nas dos outros ao ponto de esquecerem as suas. a morte e uma porta que você tem que atravessar para ir para o outro dá e assim começar um novo ciclo..

― E o sono?

― E complicado em sentido de força a magia da morte é maior mas em forma de introspecção a magia do sono e muito mais nela você pode pensar que está acordado e só está dormindo, e ao mesmo tempo pode esta pensando que esta dormindo mas está vivendo. e complicado. morte e vida são complicadas, mas morte em vida e muito pior.

― Compreendo, mais então não seria mais fácil ele usar essa magia para acabar com Artur e pegar a página?

― Não daria certo, já vi acontecer uma vez e não foi legal. acredite em mim.

― E o que acontece quando a sua magia acaba e a de herança aparece.

― Acredite não vai querer ver, mas basicamente todos que estão a milhares de quilômetros de mim morrem.

― Vocês são doidos.

― Vai começar com isso de novo.

― Desculpa.

― Tá agora ver se consegue sentir o cheiro do Mesmero ou do Arthur.

― Sinto algo e um cheiro familiar de chá eu acho.

― Beleza e o Mesmero vamos atrás dele. Descemos a s escadas. Não conseguia entender o porque não tem mais ninguém trabalhando aqui. esses corredores eram tão movimentados. ― Esse cheiro? Eu conheço esse cheiro. ― Que cheiro é esse? e cheiro de ferro, não o cheiro de ferro não é tão fluido assim. ― é cheiro de sangue. ― Seguimos em direção a onde o cheiro era mais forte do Mesmero. Mas o cheiro de sangue e complicado, estava nublando minha mente. ― Olha isso ― Falei para Ayura que quando olhei para ela, ela já tinha visto a grande pilha de corpos, a diferença é que os corpos estavam branco mas pareciam espantalhos se não fosse o cheiro de morte e de sangue. 

Destinado a um escocês militar (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora