- Qual lado eu devo ir? - pergunta P. Papel, finalmente depois de um silêncio muito demorado, e Marshall Lee estava apertado vários botões no rádio do carro que tocava apenas músicas que o vampiro nunca ouviu na vida. Ele resolve deixar em uma uma bem animada, já que o clima entre ele e o Principizinho estava chato.
- Agora vai deixar o seu orgulho de lado, éh? - pergunta debochado o vampiro, eles estavam em uma rua que ficava próxima a casa da bruxo, mas Marshall Lee tinha outros planos - entra nesta rua.
O Príncipe obedeceu.
- Aí, Papel, qual é a sua com o P. Chiclete? - perguntou o vampiro querendo demonstra desinteresse, ou tentando.
Papel desviou de um buraco para não correr risco atolar o carro, eles estavam em uma cidade meio fantasma, exceto por alguns ratos e baratas que pareciam gostar de caminhar pelo mesmo lugar.
- Nada - responde Papel sério.
Marshall Lee ignorou uma luz de um porte que ligava e desligava a cada dois segundos. Ele sabia que o P. Papel não queria conversar com ele.
- Por quê? - pergunta Marshall Lee, usando a pergunta que deveria ser usada pelo P. Papel.
- Não sei aonde você quer chegar com essas perguntas, Marshall Lee? - disse Papel - por qual motivo você não vai direto ao ponto.
- E você, está indo direto ao ponto com Chiclete, quando veio fazer uma visita para ele? - rebate Marshall Lee, Papel dar uma risada parecendo compreender, finalmente aonde o vampiro queria chegar.
- Chiclete - disse Papel - é meu amigo, o primeiro e único amigo que me compreende desde a época da escola para príncipes.
- Ah, amigo - Marshall Lee, pareceu absorver apenas esta palavra que o P. Papel citou duas vezes.
- Nossa amizade, não é como a que você acha que tem com ele. Eu e ele sabemos conversar e concordar quando um está certo e o outro errado. Você até errado, às vezes, quer ser certo.
- Não vem com essa conversa, a minha amizade com o rosinha tem história...
- E qual é a amizade que não possui história? - argumenta Papel - admito que odeio fazer comparações de amizade entre mim e Chiclete e você e o Chiclete, mas se é para fazer... Bem, eu pelo menos não insulto ou crio desculpas só para me sentir importante perto do Príncipe Chiclete.
Marshall Lee sente uma vontade de partir para cima do Papel e dar um soco no rosto branquelo dele, mas se contém, para não deixar óbvio que as palavras deles pareciam mesmo ser verdade.
- Vai me dizer que você aqui, não é uma desculpa para está perto do Chiclete? - pergunta o vampiro.
- Mas pelo menos eu quero deixar claro para ele o motivo da minha visita, mas a explosão nas Plantações de Morango impediu de eu fazer isso, resumindo você atrapalhou tudo. Já que foi você o motivo da explosão da plantação.
Marshall Lee dar uma risada, embora estava irritado por ser culpado por aquilo que ele acreditar não ser culpa dele.
- Desculpa, eu sou muito ótimo em estragar momentos românticos.
- Não se preocupe - disse Papel, de forma amigável - terei outros momentos para falar o que sinto por ele.
Marshall Lee engole em seco.
- Sente o quê? - pergunta o vampiro em contagem regressiva para o sentimento que estava sentido que se recusava em falar o nome em voz alta.
- Gosto do Chiclete - responde simplesmente, o Príncipe Papel olhando a rua.
- Não perca seu tempo - diz Marshall Lee.
- Você também já fez isso... É é... "Perdeu o seu tempo" com o Chiclete.
- Não sinto nada pelo Chiclete - responde o vampiro sério, e pela primeira vez, sentido-se arrependido por ter sinto o responsável pelo assunto.
- Legal - responde Papel olhando a rua esquisito, com o teste enrugado - ainda não chegamos na casa desse Bruxo, você tem certeza que estamos na direção certa.
- Não - disse Marshall Lee - vamos sai daqui, para agora esse carro.
O vampiro saiu do carro assim que o Príncipe parou.
- O que você está fazendo, precisamos chegar na casa desse Bruxo. Entra no carro vampiro.
- Sai desse carro, Papel. Eu menti sobre o caminho da casa do Bruxo.
Papel sai do carro ainda sem entender o que o vampiro estava querendo dizer.
- Me dar sua mão - pede Marshall Lee, sem olhar no rosto do vampiro, pensando na vontade louca de sair daquele lugar e ajudar o mais rápido possível Fionna.
Papel pegou na mão do vampiro que sentiu um arrepio, pois era gelada. Mas o vampiro ignorou isso, pois ele subiu veloz para o céu que graças aos céus, já estava escuro. E o carro enferrujado, agora, era apenas um retângulo pequeno a distância.
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Aventuras de Marshall Lee e Príncipe Chiclete ( Sem revisão)
Fanfiction🥇FINALISTA DO PRÊMIO THE WATTS🥇 😎😎😎😎😎😎😎😎😎 🦇🪅 Marshall Lee estava se sentindo sozinho nos últimos dias, e convida Príncipe Chiclete para umas aventuras monstruosas que somente Fionna e Cake entendem bem o conceito. No entanto, P. Chiclet...