Lagarta

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Oi genteeeeeeeeeeeeeeeee, como prometido aqui estou com a fourshot Jinkook S2, espero que gostem e boa leitura.


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Know's

- Jinnie meu anjo?

O garoto de fios cor de mel se revirava na cama, sem querer dar atenção a voz doce que tentava lhe tirar o sono.

- Meu bebê, você vai se atrasar.

- Só mais uns minutinhos, eomma. – Pediu manhosamente, até sentir os raios quentes irem direto ao seu rosto. – Eomma!

- Eu adoraria te deixar descansar, querido, sei que se esforça na faculdade e deve estar um tanto cansado, mas não pode se atrasar.

Ainda com os olhos fechados o Kim revirou os olhos.

Não o leve a mal, ele amava sua família, amava mesmo, mas não conseguia mais suportar tantas cobranças e coisas desnecessárias.

Era difícil entender que ele não queria fazer administração? Que só queria se enfornar em uma cozinha com a sua Noona e cozinhar até dizer chega?

Pelo visto, era sim.

Sem escolhas o garoto se ergueu, passando direto pela mãe que o aguardava de braços abertos para um caloroso bom dia, mas ela sabia que o filho não retribuiria, ele nunca o fazia desde a grande briga sobre a faculdade.

Momo era uma linda mulher, de natureza japonesa era silenciosa e uma dona de casa impecável, mantinha toda a casa limpa para seu marido e era uma companhia e tanto nos jantares de negócios aos quais acompanhava o esposo, no entanto, era uma péssima cozinheira, não havia curso que fizesse que tirasse o gosto de queimado de suas desastrosas tentativas.

De onde havia saído o talento de Seokjin para as panelas ninguém sabia, mas a beleza, ah, a beleza tinha procedência.

Seokjin era um menino genioso, corajoso e meio maluquinho, tinha os lábios e coxas grossas da mãe e o mesmo abdômen pouco definido do pai, suas bochechas naturalmente rosadas o faziam parecer completamente adorável, angelical muitos diriam, além de tudo, era um exemplo de educação e muito respeitoso com tudo ao seu redor.

Heechul, o patriarca da família, era um belo homem, ensinado desde a infância a obedecer seu pai e tratar com respeito todos a sua volta, fazia o tipo político, agrade à frente fale mal pelas costas.

Por tanto, não houve surpresa alguma para Seokjin descer as escadas e encontrar o velho homem sentado na cozinha, um jornal em mãos enquanto a empregada servia pão e geléia para ele, reclamando a altos brados sobre o comportamento de vários de seus associados.

- Acredita nisso, Momo? Ele foi tão imbecil, mas eu não podia dizer! – Bradava – Como ele me doa duzentos reais para um orfanato? Ele esquece que somos sócios? Tenho que ter uma séria conversa com Eunhyuk.

- Ele só fez o certo, Abeoji. – Retrucou o Kim mais novo enquanto sentava-se, dispensando a empregada que foi apressada servir-lhe (oras ele tinha mãos!) e fazendo ele mesmo seu café. – Achei que fossem amigos.

- Eu? Amigo daquele bastardo? – O mais velho caiu na gargalhada. – Aguento Eunhyuk porque não tenho escolha, maldito seja o pai dele por ter lhe dado a posse mesmo sendo bastardo.

- Querido – sussurrou delicada a Kim, olhando o maior com um sorriso pequeno. – Porque não desfrutamos do nosso café, uh? Creio que esteja esplêndido como sempre.

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