O Bilionário e a Virgem || Levyrroni [Vol 02]

08

William

Tudo que eu queria era ficar a sós com Maite em nosso quarto, mas eu também queria que ela tivesse toda a experiência que a ilha oferecia, então decidi jantar no restaurante do hotel essa noite. Maite e eu tivemos um dia agradável. Ela estava linda e radiante. O Sol batendo na sua pele, beijando-a como a deusa que ela era.

- Esse lugar é incrível, William. Obrigada por me convidar. – Ela sorri, e o meu dia acabou de ficar melhor.

- O prazer é todo meu. – Eu entrelaço os nossos dedos.

O garçom aparece para tomar os nossos pedidos, e depois nos deixa a sós.

– Então, o que está acontecendo com você. – Maite pergunta, e eu não posso deixar de ficar surpreso por ela ser tão direta.

- O que você quer dizer? – Eu finjo não saber do que ela está falando.

- Você anda estranho. Eu quase nunca consigo falar com você. Você me evitou por alguns dias e depois apareceu do nada. Eu não sou idiota, William. Eu sei que algo está acontecendo. – Ela fala com uma expressão muito séria.

- Eu não quero que você se preocupe com isso. São apenas problemas com a empresa, nada que eu não possa resolver. – Eu falo tomando um gole da minha água.

- Você tem certeza? Você pode falar comigo sobre qualquer coisa, William.

- Eu sei, e te agradeço por isso.

O garçom volta com o nosso jantar e a conversa é esquecida. Ou pelo menos eu acho. Eu sei que isso ainda vai voltar para me assombrar, mas eu não posso contar a ela, não ainda. Eu tenho um plano para deixar a Tríade de uma vez por todas, então eu poderei contar
tudo a Maite. Eu sei que é um risco, mas eu preciso que dê certo.

***

Depois do jantar nos passeamos pela ilha. Maite estava quieta, o que me fez pensar no que ela poderia estar pensando. Eu deveria confiar nela e contar tudo agora, mas não quero estragar o nosso pequeno momento de paz. Eu sei que quando voltarmos, as coisas poderão ser turbulentas.

- Que tal uma caminhada na praia? – Ela pergunta me tirando dos meus devaneios.

- Parece perfeito. – Eu sorri, seguindo logo atrás dela.

Maite era a criatura mais doce e gentil que eu já tinha conhecido. E eu sei que não a mereço, mas eu sou muito egoísta e não posso deixá-la ir. Maite corre pela areia, as ondas batem em seus pés, e eu não posso deixar de sorrir, ela parece tão linda. Ela me pega observando-a, e seus olhos apertam em questionamento.

– O que é tão divertido?

- Você. – Eu admito rindo.

- O que sobre mim, exatamente, senhor Levy?

- Você é tão linda quando está feliz.

- Você é louco.

- Eu sou. – Eu digo. – Você me deixa completamente louco.

Ela me olha como se não acreditasse nas minhas palavras, mas não fala nada. E algo aperta dentro de mim. Eu não quero que ela ache que não é importante para mim.

- Vamos voltar. – Eu digo a puxando para perto.

Maite era virgem quando nos conhecemos, mas ela não era totalmente inocente. Eu quero saber quais são os desejos e fantasias da minha menina.

– Então, o que te excita?

- Que tipo de pergunta é essa? – Ela cora mil tons.

- Chame de curiosidade. – Eu sorrio.

Ela torce o nariz daquele jeito sexy que só ela sabe fazer, mas não diz nada. Eu sei que ela é uma mulher sexual. E eu quero explorar cada centímetro dela.

- Eu não sei. Eu acho que eu nunca pensei nisso. – Ela responde corando ainda mais.

Eu a puxo para mais perto de mim, e a beijo. O meu beijo é possessivo, e eu quero que ela perceba o quanto eu a quero. Todo o tempo. Chegar ao nosso quarto não foi uma tarefa fácil, mas assim que atravessamos a porta eu a
puxei para o quarto. Eu precisava estar dentro dela o mais rápido possível, e eu queria fazer isso na cama, onde eu poderia adorar o seu corpo perfeito com mais conforto. Eu a levo para o quarto e me afastando, eu abro as cortinas e janelas. Eu quero que o ar frio da noite penetre em nossos corpos antes que a temperatura do quarto aumente. E eu não estou falando do clima. Eu chuto os meus sapatos sem tirar os meus olhos dela. Ela está se mexendo nervosamente. E eu sei que ela quer isso tanto quanto eu. O que muito bom, porque eu não sei se poderia suportar sua rejeição.

- Tire a roupa.

O tom exigente da minha voz deixa o seu rosto pegando fogo, as suas bochechas ficam vermelho escarlate, e os olhos arregalados, surpresos.

– O que?

- Eu quero que você tire a roupa e suba na cama.

Os seus olhos vão para a janela de vidros que estão abertas.

– Alguém pode nos vê.

O seu olhar viaja das janelas para mim.
Ela puxa o seu vestido para cima sobre a cabeça, ficando apenas em um sutiã vermelho e uma calcinha combinando. Ela chuta os seus sapatos, e me olha com expectativa.

- Tudo. – Eu a encorajo a continuar. E ela retira o sutiã, deixando-o cair sobre o chão, e depois a calcinha. Ela está prestes a se cobrir quando eu me aproximo e coloco uma mexa de
cabelo atrás de sua orelha, fazendo-a fechar os olhos e tomar uma respiração profunda. Eu a olho, observando cada curva do seu corpo perfeito.

- Você é tão linda, Maite.

Eu agarro os seus quadris e a beijo. Ela está tremendo. Eu preciso da minha mulher relaxada. Aperto os seus mamilos enquanto ela se contorce contra a minha ereção. Eu sei que ela
pode sentir o quão duro eu estou para ela.

- Eu quero ver você se dando prazer. – Eu falo depois que nos afastamos.

- Eu, uh... – Ela está nervosa.

- Não precisa ficar nervosa. Eu quero que você suba na cama e se recoste, feche os olhos e deixe que o seu corpo relaxe.

- Ok. – Ela acena e sobe na cama.

Ela se deita de costas para a cama e abre as suas pernas, dando-me a visão do paraíso. A sua buceta rosada parece tão suculenta. Ela cobre o seu calor rosado com uma mão e lentamente começa a se tocar. No começo ela
está retraída, mas quanto mais ela esfrega mais o seu corpo relaxa. As minhas pernas estão bambas, e o meu pau está prestes a explodir dentro das minhas calças, então eu sento no sofá ao lado da cama, e retiro o meu pau. Enquanto ela acaricia a si mesma eu faço o mesmo. Maite fecha os olhos e solta a sua cabeça para trás em um suspiro de prazer, e eu sei que ela está perto. Ela traça círculos em volta do seu botão inchado, e o meu pau dói para estar dentro dela. Estou desesperado, movo a minha mão para cima e para baixo em meu eixo, ouvindo os sons que ela faz. Os seus pequenos sons viram gemidos. As suas costas arqueiam, então bombeio o meu pau mais rápido. Eu posso ver cada músculo do seu corpo tencionar quando ela atinge o orgasmo.

- Oh meu Deus, William. – Ela grita o meu nome, e eu não posso mais aguentar. Eu venho junto, jorrando o meu líquido em minhas mãos.

É lindo ver como o seu corpo se curva para receber o prazer. Depois de alguns segundos, os seus olhos se abrem e eles me encontram. Eu estou uma bagunça. Mas isso é apenas o começo. Eu deslizo para fora do sofá e subo
na cama. Eu agarro a sua mão e a coloco de quatro sobre a borda da cama. A minha mão está coberta pelo meu sêmen, então eu limpo nas suas costas, marcando-a, reivindicando-a como minha. Eu agarro o meu pau e deslizo sobre as suas dobras. A sua bunda empina para me receber, e eu empurro para dentro do seu calor apertado.

- William... – Ela diz meu nome como uma benção.

Eu deslizo um braço em torno de sua cintura, segurando-a no lugar, enquanto o outro desliza em seu peito, apertando o seu bico rosado. Ela agarra os lençóis da cama e empina a sua bunda ainda mais em minha direção. Ela é tão apertada. Eu deslizo dentro e fora do seu calor, e o seu corpo treme. Arrepios cobrem a sua pele, então eu bato mais forte dentro dela. O seu corpo está pronto, então o segundo orgasmo a preenche. A sua buceta me aperta, e
o seu corpo se derrete. Eu empurro mais forte dentro dela, preenchendo-a profundamente.

– Você gosta disso? – Eu pergunto agarrando o seu cabelo e puxando-o levemente.

- Sim. – Ela grita de puro prazer.

Deslizo a minha mão em direção ao seu clitóris inchado, ela inala uma respiração profunda, enquanto eu esfrego o seu botão sensível.

- Oh meu Deus. – Ela grita quando o terceiro orgasmo explode no seu corpo.

Eu posso sentir as suas pernas trêmulas, ela está esgotada, mas eu ainda não terminei. Eu bato mais forte, a cama sacode. Eu empurro mais e mais dentro dela, e venho gritando o seu nome. Eu a abraço, e a puxo para ficar contra o meu peito. As nossas respirações estão aceleradas, e eu não posso deixar de sorrir. Essa foi a melhor viajem da minha vida.