Aventuras de Marshall Lee e Príncipe Chiclete ( Sem revisão)

Marshall Lee

O vampiro estava muito irritado.

- Você está irritado? - pergunta P. Chiclete, ele e o Marshall Lee estavam no mesmíssimo carro dado por P. Caroço, e deixado pelo próprio vampiro na mesma cidade esquisita quando estava com P. Papel.

- Não - responde Marshall Lee, em seu tom mais sério.

P. Chiclete ainda estava com as correntes de gelo, que milagrosamente não estavam derretendo, fazendo o vampiro questionar o quão forte era o poder de gelo da Coroa.

- Está bem - disse Chiclete casualmente, então ele dá uma risadinha olhando para o vampiro que encarava a rua que passava na sua frente -, então, retire essas correntes do meu...

- Não - responde o vampiro, mais sério ainda.

- Então você está com raiva de mim, sim. - insistiu o Príncipe meio brincalhão.

Marshall Lee nada disse, continuou a encarar a nova cena a sua frente: a rua esquisita desapareceu, sendo substituída por grandes árvores que envolvia os dois lados da rua.

- Aonde estamos indo? - pergunta o Príncipe, ainda ignorando o fato que o vampiro estava irritado com ele - eu estou morrendo de sono, me deixa dormir um pouco?

A pergunta pareceu um tanto como uma súplica, mas o vampiro não cedeu.

- Não - dito isto mais uma vez, o vampiro liga o som que toca a mesma música que havia tocado quando estava no carro com P. Papel.

Chiclete ergue suas mãos acorrentadas para desligar o som. E se não fosse pela irritação que estava sentindo pelo Príncipe, ele teria ficado com pena dele, mas ignorou esse sentimento e voltou ao presente religando o som novamente. Chiclete, que estava com a cabeça apoiada no vidro do carro para dormir um pouco, ergueu a cabeça ligeiramente irritado, e desligou o som.

Os dois ficaram nesta guerra de liga e desliga o som por uns cinco minutos, até Chiclete anunciar ligeiramente irritado:

- Eu desisto!

- Obrigada - agradeceu de um modo irritado o vampiro, mordendo o lábio inferior para disfarçar uma risada.

Chiclete boceja, em seguida ele observa a noite escura lá fora. E as árvores vão desaparecendo aos poucos até uma casa diferente de uma casa normal chamar a atenção deles...

A casa estava suspensa no ar como se algo invisível estivesse suportando a moradia. Chiclete observa a peculiar casa, enquanto o vampiro estaciona o carro a poucos metros de distância.

- Vamos Chiclete - chama o vampiro irritado, sacudindo o Príncipe, pois na opinião dele, o Príncipe Chiclete estava apenas inventando está com sono.

- Marshall Lee...Eu quero dormir, está de noite e...

Eles caminharam uns poucos metros, e um barulho horrível chamou atenção deles.

- O que foi isso?! - exclamou Chiclete assustado.

Marshall Lee não respondeu com suas famosas ironias, invés disso ele puxa o Príncipe pela corrente que acompanha ele aos tropeços, em direção a casa flutuante. O caminho até a casa era trilhado por uma plantação de uvas floridas.

- Marshall Lee, não me puxa assim, eu sei andar!

- Então anda mais ligeiro idiota! - berra o vampiro encarando o Príncipe, então ele percebeu que a cortina da casa se mexe, embora o vidro estivesse abaixado. - essa casa não era assim... Vamos fazer o seguinte, você é meu prisioneiro e...

- E lá vamos nós, outra vez -  disse o Príncipe com um suspiro, enquanto o vampiro olhava para ele irritado.

- O que foi?