VOLTEI!!!!! CAPÍTULO PARA COMEMORAR O VEM AI DE GIRANU.
Esse capitulo de hoje é para quem quis o Hot kkkkkk eu não ia colocar, mas como vocês pediram, está aqui!
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Passaram alguns dias desde o ataque a Rafaella, seus machucados estavam melhorando, mas os ataques psicológicos estavam mais frequentes e isso fazia a garota chorar todas as noites no colo de Gizelly.
- RAFAELLA, CADE VOCÊ? - Gizelly gritou, tinha acabado de acordar e não encontrou Rafaella ao seu lado, como todos os dias. Sem resposta ela se sentou na cama. - Onde essa Filha da puta se meteu, pai amado! - Se levantou e andou em passos lentos até a porta que estava aberta. - RAFAELLA! - Chamou mais uma vez, mas sem resposta.
- BUH!! - Rafaella sem avisar, envolveu seus braços na cintura da garota, que com o susto meteu o soco no rosto da maior.
- RAFAELLA, SUA FILHA DA PUTA IMPRESTÁVEL DO CARALHO! - Não se importou com o soco que acabou de dar na outra e encheu Rafaella de tapas.
- Bom dia pra você também! - Rafaella apenas ria enquanto tentava se defender dos tapas de Gizelly.
- "Bom dia" o caralho. - Gizelly se virou com raiva e voltou a sentar na cama. Rafaella apenas sorriu com a cena da menor emburrada e a seguiu, se sentando ao seu lado.
- Sabe, estou começando a me acostumar com esses ataques, nem me importo mais! - Depois de uns minutos em silêncio, Rafaella perguntou.
- Eu também, infelizmente!
- Acredito que está ficando fácil demais para o padrão deles. - Rafaella pensou alto, fazendo Gizelly arregalar os olhos.
- Misericordia! Nem pensa nessas coisas. - Gizelly aproveitou o momento e se sentou no colo de Rafaella, colocou um de seus braços ao redor do pescoço da outra e beijou rapidamente seu rosto.
- Eu só estou sendo realista.
- Como você pode ser "realista" em um lugar como esse? Isso já foge dá realidade.
- Eu sou um demônio! Minha realidade é baseada em um lugar assombrado e coisas voando. - Sorriu e beijou o pescoço de Gizelly.
- Nossa, bela realidade! - Gizelly se virou e colocou suas pernas de cada lado do corpo de Rafaella.
- Você acostuma. - Rafaella aproveitou o contato e levantou com a menor em seu colo, que apertou mais ainda suas pernas fortemente em volta da cintura de Rafaella. Às duas se beijaram com ganância e rapidez, suas línguas faziam uma batalha e por fim se separam por falta do ar. Rafaella deitou a outra na cama e continuou os beijos, mas dessa vez desceu lentamente para o pescoço de Gizelly, deu lambidas, chupões, tudo que tinha de direito. Gizelly jogou a cabeça para trás aproveitando os beijos em seu pescoço, arfando quando Rafaella mordia seu ponto de pulso.
Rafaella deslizou os dedos pelos ombros da morena, retirando a blusa com calma, a deslizando pelos braços até deixar sobre a cama. Gizelly se levantou e esperou Rafaella retirar as suas roupas até ficar apenas de roupa íntima. Gizelly mordeu o canto direito de seu lábio inferior e passou o olhar pelo corpo da maior, analisando cada detalhe do corpo perfeito da outra, era surreal o quando Rafaella era linda. Gizelly aproveitou o momento e tirou todas as suas roupas, ficando nua em frente a outra.
Gizelly subiu encima e sentou novamente sobre o quadril da maior, voltando a beija-la com gana, explorando a boca de Rafaella com sua língua, arfou quando Rafaella a prendeu entre seus dentes e fechou seus lábios em volta de sua língua, movendo sua cabeça para frente e para trás, ouvindo um estalo ressoar pelo quarto quando a solta e sorriu sacana ao ver Gizelly ofegando com os olhos fechados.
Aproveitou que a menor estava distraída e inverteu suas posições, ficando por cima, separou suas pernas e encaixou-se no meio delas, gemendo ao ver a intimidade de Gizelly totalmente molhada.
Levou dois dedos até a entrada fechada da latina e os passou por entre as dobras molhadas, os deslizando para cima e baixo diversas vezes, capturando o máximo que conseguia da lubrificação de Gizelly e os levou até a boca, revirando os olhos pelo gosto delicioso que a menor possuía.
- Rafaella... - Gizelly ofegou quando Rafaella abaixou seu rosto e deslizou sua língua por sua intimidade, chupando seu clítoris com força e tremendo sua língua sobre ele, recebendo um gemido manhoso em troca. Rafaella olhou para cima e encontrou Gizelly com os olhos focados em si, o canto direito de seu lábio inferior preso entre os dentes com um sorriso malicioso estampado nos mesmos. A "demônia" sorriu enquanto lambia o nervo da garota, fazendo círculos aleatórios no mesmo e o sugando para dentro de sua boca. Gizelly fechou os olhos e jogou sua cabeça para trás, gemendo alto, movendo seu quadril para cima e para baixo lentamente, rebolando contra a boca da maior sem cerimônias.
Rafaella segurou nas pernas da morena e enterrou sua boca naquela intimidade quente, fechando seus lábios contra o pequeno nervo pulsante e o seguindo diversas vezes, o prendendo entre os dentes e puxando para si devagar, voltando a deslizar sua língua por entre as dobras encharcadas da garota.
- Mmm... - Rafaella gemeu fechando os olhos, sentindo a mão de Gizelly prender-se em seus cabelos e forçar mais seu rosto contra sua intimidade. Rafaella prende os lábios menores entre seus dentes e o puxa, correndo sua língua de cima a baixo rapidamente.
- Mais, Rafa... - Pede ofegante.
Suas mãos prendiam a cabeça de Rafaella em sua intimidade e impediam de se afastar, nem mesmo respirar. Com um pouco de força, Rafaella afastou-se e recebeu um resmungo da outra pelo ato, mas logo ela fica muda quando Rafaella, a invade com dois dedos, seu corpo se curvando para frente e seus dedos puxando com força os cabelos da maior. Rafaella passou a movimentar seus dedos rapidamente, entrando e saindo com tanta facilidade pela intimidade apertada de Gizelly, que a levava a beira do precipício.
Rafaella abaixou seu corpo e voltou a lamber o clitóris de Gizelly enquanto estocava, ouvindo os gemidos da menor por estar conseguindo alcançar seu ponto G. Os quadris de Gizelly se movimentava contra sua língua a medida que a velocidade de suas estocadas aumentavam. Rafaella curvou seus dedos dentro da menor e estocou fundo, sentiu que o orgasmo da outra estava próximo pois sentiu seus dedos serem apertados pela intimidade de Gizelly. Rafaella retirou seus dedos de dentro da garota e deixou que apenas sua boca a levasse ao orgasmo, o que não demorou a acontecer, já que no instante seguinte seu corpo era tomado por espasmos violentos.
Rafaella esperou Gizelly se acalmar e escalou seu corpo com beijos, deslizando sua língua pelo vale de seus seios e chegando no pescoço, passando a morder e chupar com delicadeza a pele da outra.
Gizelly sentia sua cabeça girando, e os beijos que Rafaella deixava em seu pescoço só a deixavam ainda mais zonza, fechou seus olhos e aproveitou os beijos molhados em sua pele. Ela sentia a mesma formigar sob os lábios da maior, e amava tanto essa sensação.
- Você é tão linda... - Rafaella sussurrou em meio aos beijos e mordidas.
- Rafaella, o que foi isso? - Rafaella a encarou com um sorriso bobo nos lábios, antes de puxa-la e tomar sua boca em um beijo calmo e apaixonado.
- Você não sabe o que um demônio pode ser capaz... - Mumurrou com os lábios colados nos da maior sentindo ela sorrir e voltar a beija-la. Gizelly inverteu suas posições e fica por cima, deslizando seu quadril para frente e para trás lentamente, sentindo as mãos firmes de Rafaella segurarem em sua cintura ajudando-a a se mover e ditar seu ritmo. Gizelly se abaixou e deslizou sua língua quente pela cartilagem da maior, sentindo a se arrepiar abaixo de si.
- Pronta para outra, então? - Puxou o lóbulo entre seus dentes, os deslizando de cima a baixo na orelha de Rafaella.
- Você não sabe o quanto...
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GENTE, voltei! Me perdoem, mas como eu disse, estava em semana de provas. Mas agora estou de volta e vou ver se consigo postar mais um hoje.
Estou amando os comentários de vocês, MUITO OBRIGADAAAA!!!!!!
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Fenômenos Paranormais
Mister / ThrillerO Hospício Willard foi fechado em 1996, mas por 100 misteriosos anos atrocidades e coisas estranhas aconteceram no local, dizem até que a filha dos donos que desapareceu misteriosamente enlouqueceu e morreu ali. Agora uma equipe de gravação liderada...