pet and spank

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Donghyuck agarrou os fios pretos o puxando para perto, desestabilizando Jeno por completo. Se debruçou por cima do corpo alheio enquanto sussurrava a letra da música, o olhando nos olhos e passeando com as mãos pelo corpo malhado, suado e marcado. As mãos de Jeno estavam presas atrás de si, as pernas amarradas com a corda que subia até o pescoço, em cima de seu pau babado de porra estava uma vibrador ligado na potência um. A boca estava ocupada com uma mordaça e os mamilos inchados estavam presos com pinças ligadas por uma correntinha. E porra, para Donghyuck aquela era a visão do céu.

— Minha cadela obediente. — sorriu gradativamente, chicoteando a coxa alheia com o flogger.

Jeno não aguentava mais gemer e choramingar.

— Se você soubesse como fica gostoso submisso à mim... Meu cachorrinho é tão comportado. — cantarolou, aumentando a potência do vibrador, o segurando e pressionando contra a glande que expelia pré porra.

Jeno derramou lágrimas, gemendo fino e alto, se debatendo contra as amarras.

— Late para mim, Jeno-ah. — ordenou, abrindo um sorriso maléfico ao que tirava a mordaça. Jeno, de maneira fraca e rouco, começou a latir. Donghyuck lambeu os lábios rindo de maneira divertida. — Você é um bom garoto?

— S-Sim, mestre... — falou fechando os olhos com força e abrindo a boca em um gemido mudo ao sentir o vibrador pressionar novamente sua cabecinha sensível e roxeada.

— Sim, você é um bom garoto, merece uma recompensa não é, cachorrinho? — perguntou de forma retórica, massageando com vibrador o falo duro e melado.

— Sim, M-mestre... Por favor-r... — implorou, derramando a nova remessa de lágrimas, sentindo seu baixo ventre repuxar incontáveis vezes.

— Pode gozar, cadela. — ordenou, tirando o anel peniano que o impedia de gozar e Jeno gemeu manhoso e deveras alto, gozando fortemente contra o abdômen.

    Donghyuck desligou o vibrador, o deixando de lado assim como o anel e a mordaça. Tirou as pinças dos mamilos vermelhos, inchados e sensíveis apenas massagea-los com os polegares, o vendo se contorcer implorando por piedade. Lambeu os lábios cheinhos e desamarrou as pernas, para coloca-las em cima de seus ombros e tirou a última peça de roupa que segurava seu pau rígido. Olhou para o namorado, que o encarava ofegante e levou o falo duro para a entradinha já alargada pela preparação de antes. Jeno gemeu arrastado ao sentir o pau duro e melado do namorado lhe invadindo, fechando os olhos e contraindo-se ao redor para senti-lo melhor.

— Porra, porra... — Donhyuck gemeu, se inclinando sob o corpo forte para beijar os lábios convidativos de Jeno, quando esteve dentro por completo.

      Chupou a língua fora da boca e brincou com ela, fazendo um filete de saliva escorrer, antes de beija-lo com vontade. Jeno acompanhava o ósculo, sentindo seus braços dormentes e seu rabinho arder e pulsar com a invasão, deixando tudo mais gostoso. Donghyuck rebolou com quadril, suspirando alto e começou a sair lentamente para entrar com força, mantendo esse ritmo cadenciado. Era tortuosamente gostoso tê-lo desta maneira, queria o foder de vez e o encher de porra, entretanto, ver sua cadela implorar por aquilo era ainda mais gostoso.

Donghyuck sabia que Jeno sentia prazer em implorar.

     Céus e, quanto mais Jeno gemia e implorava para acabar com a lentidão, mais seu próprio pau latejava pingando lubrificação. E ele ficava tão molhadinho, tão choroso e tão manhoso que Donghyuck não sabia fazer mais nada além de atender os pedidos. E então, acelerou as estocadas, sem dificuldade alguma de esfregar a glande na próstata cada vez que entrava, deixando ambos perdidos de tanto tesão. A entradinha de Jeno lhe engolia muito bem e se contraia toda vez que esmurrava o ponto doce, era uma perdição fazer sexo com o namorado.

    E donghyuck não demorou para se derramar dentro, gemendo de forma escandalosa e chorosa, estocando lentamente mas com firmeza até a última gota de porra. Jeno se sentiu seu interior quente e cheio, gemendo em satisfação ao sentir a porra escorrer melando o lençol. Donghyuck saiu do interior ofegante, tentando se estabilizar para então, soltar os braços do namorado e abraça-lo por cima, cansado demais em pensar em qualquer outra coisa que não fosse ficar com Jeno.

— Amor... — Jeno sussurrou rouco, encarando o teto branco com a garganta seca e os músculos doloridos.

— Sim, bebê?

— Você acabou comigo.

    Donghyuck riu, deixando um beijo preguiçoso nos lábios do mesmo e se levantou, colocando os brinquedos utilizados em um canto para mais tarde limpar. E puxou o namorado, arrastando para o banheiro afim de passar pelo menos meia hora dentro da banheira relaxando e provavelmente fofocando da vida alheia. Era assim o relacionamento dos dois, namoravam fofinho para transar selvagem e ambos estavam satisfeitos com isso.
   

pet | nohyuckOnde histórias criam vida. Descubra agora