A híbrida e o supremo

Capítulo 2

⚡Supremo⚡

Acordo levanto vou pro banheiro faço minhas necessidades. Desço encontro os meus pais na cozinha, comprimentandos, sento- me na mesa e comprimento a nana nossa cozinheira que considero uma 2 mãe pra mim.

— Alfa estamos com problemas— ouço Téo entrar na cozinha exasperado

— vamos para o meu escritório— levanto da mesa e olho para ele

— quê ajuda com o problema?— meu pai pergunta como se já soubesse do problema

—Não precisa, acho que consigo resolver esse problema— falo firme com a minha decisão. Ando na frente do Téo até o meu escritório. Dou a passagem para ele entrar e entro logo em seguida— pode falar— falo apontando para a cadeira a minha frente. Sento na minha cadeira confortável e espero ele jogar a bomba

— a alcateia vizinha Tá nos dando problema

— que tipo de problema?

— estão jogando corpos de humanos na nossa fronteira— escuto atentamente pensando na solução.

— vamos resolver isso hoje— falo friamente me levantando da cadeira indo em direção a garagem ,ligo para meu segundo beta para me encontrar na alcateia blood moon. Explico pra ele o problema, pois temos que passar primeiro onde está os corpos e peço pra ele mim encontrar lá.

Depois de uns 30 minutos chego no local e mim deparo com um Dante impaciente. Eu e o Téo nos aproximamos onde vimos uma cena desagradável mas que pra nós é uma cena um pouco comum de se ver. Téo se agita e vai na direção dos corpos, procurando não sei o que naquele meio. Vejo uma moça saindo de lá aterrorizada com alguns cortes profundos pelo o seu peito e pernas desnudas. Téo se aproxima e escuto a palavra: Minha. Percebo que a menina ficou assustada depois que ele começou a uivar fazendo com que ela corresse de perto dele, ele vai com calma tentando não assusta lá e pede pra ela confiar, vejo a desconfiança no seu olhar. Vejo ele conversando com ela e os deixo um momento a sós para depois interroga lá. Vou até o Dante e pergunto pra ele se ele não tinha visto uma pessoa viva no meio daquelas pessoas mortas.

— Não, eu não tinha visto nenhuma, acho que ela estava desmaiada ou algo do tipo— fala olhando pra eles— acho melhor tirar ela daqui, pois não é uma cena muito agradável de se ver— diz com convicção

— você tem razão— falo o deixando de lado e ando até eles— acho melhor nós ir pois está na hora e temos coisas importante para resolver, né não Téo — falo e peço pra ele confirmar, com a voz

— sim— olha para ela— temos que ir, pois você precisa de um médico urgente— diz olhando para a suas feridas. Ele leva ela até o carro com calma pois suas feridas começaram a sangrar mostrando que as coisas não estavam bom. Entro e dou partida depois de ver Dante entrar no seu carro e Téo entrar no meu. Seguimos para o hospital deixando os dois lá e indo em direção a alcateia para resolver os problemas. Chego no meu escritório com o Dante atrás de mim e assim discutimos algumas coisas e ficamos a tarde toda lá.

Vejo as horas e já são 5 horas da tarde. Saio do meu escritório e vou para casa descansar pois temos muitos problemas para resolver e decidimos que amanhã sem falta iremos na alcateia vizinha,junto com meu beta esquerdo que também irá pra poder resolver uns assuntos relacionados com sua família. Ele me disse que suspeita do comportamento de sua irmã mais nova, bem quando ele falou da sua irmã eu senti meu coração acelera, não sei por que senti isso mas eu acho que é só o cansaço mesmo.

No outro dia vou ao hospital ver o que aconteceu. Chego no hospital e peço pra falar com o Téo já que não sei o nome dela. Como ele ficou a noite toda com a sua companheira de alma, chamo logo ele pois não sei o quarto da garota. Ele vem a mim alcance e mim leva até a garota, mas antes escuto ele dizer:

— vai com calma, ela está assustada e confusa com tudo que aconteceu

— Não de preocupe, só precisamos ter certeza que foi a alcateia vizinha— falo já entrando no quarto fazendo ela virar para nós dois— desculpa o incômodo senhorita....— faço ela terminar a frase

— Karla, Karla Castille— sua voz soa baixo e fraca— vocês não incomoda, vocês mim salvaram.

— será se posso fazer algumas perguntas?— pergunto sem ser indelicado

— claro, pode mim dizer o que é

— o que aconteceu para você aparecer naquele lugar?— pergunto olhando para seus olhos, e vejo medo e tristeza no seu olhar, mas, contudo mostrava uma calmeza que até ela mesmo desconfiava que tinha. Espero a resposta que demora alguns minutos como se ela tivesse revivendo tudo, o seu olhar demonstrava dor e raiva. Quando menos espero escuto sua voz....

— foram eles.....