ᴅᴄ ᴄᴏᴍɪᴄs || ɪᴍᴀɢɪɴᴇs [ʀᴇᴠɪsᴀ̃ᴏ ʟᴇɴᴛᴀ]

🃏 ᴄᴜʀɪɴɢᴀ | ᴅɪsᴄɪ́ᴘᴜʟᴏ ᴅᴏ ᴄᴀᴏs [ ɪɪ ]

[s/ɴ] — ᴍᴀʟᴇ (♂️);

ᴘs. ᴇᴜ ɴᴀ̃ᴏ sᴇɪ sᴇ ᴇssᴇ ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ғɪᴄᴏᴜ ʙᴏᴍ, sɪɴᴄᴇʀᴀᴍᴇɴᴛᴇ — ᴇ ᴛᴏ̂ ᴍᴇxᴇɴᴅᴏ ᴄᴏᴍ ǫᴜᴇsᴛᴏ̃ᴇs ғɪʟᴏsᴏ́ғɪᴄᴀs.

SUAS MÃOS tremiam. Seu coração palpitava forte, em contraste ao seu sangue, que corria frio. Mas nunca demonstrava. Desde de sua gélida infância.

Aqueles seres que estavam olhando para ele eram como monstros. Não os reconhecia mais.

Um único mostro que podia ver o rosto era do Coringa. E esse, quando pôs seus olhos no jovem garoto, quando olhou suas pupilas, não riu. Não soltou piadas. Apenas, reconheceu o sério olhar no garoto.

Não via aquilo a algum tempo.

Todavia, mais tarde, iria rir. Rir quando perceber. Rir da ironia que era aquele garoto se tornar um novo coringa.

— O que você quer, afinal?! — Clark estava esquentando. O podre vilão estava ameaçando expor muita coisa para os cidadãos.

— Nada em especial. Apenas a mesma droga que vocês consomem toda vez — respondeu, mas recebeu um uma expressão confusa de todos ali — Fala sério — Curinga deu expressão uma expressão de tédio e revirou os olhos.

A voz do vilão fazia calafrios peçonhentos percorrerem o corpo de cada um ali presente. Um momento, era um voz grossa. Outrora, fria. Se tornando espalhafatosa — como a de um palhaço — para então voltar a uma ainda mais morta.

A aura que ele tinha era inacreditável.

— Eu não sei qual substância você toma, mas ela deve ser bem forte — típico do Arqueiro responder algo assim.

Curinga estranhava a quieta postura do Ciborgue. Será que—?

— O loop viciante! Esses, que vocês heróis defendem. Essa.... droga! Vocês dizem que defendem o bem. Lutam, lutam, lutam, na merda da ideologia de não matar, enquanto houver salvação! E nesse meio tempo os vilões matam e matam inocentes, que sujam as suas mãos! Até VOCÊS decidirem que não há salvação. Aí vocês prendem eles. Eles se soltam e tudo COMEÇA de NOVO! — sua voz aumentava, diminuia e engrossava, dando drama a seu discurso — Vocês lutam e lutam, para então começar tudo de novo. É isso que eu faço! Vocês lutam dizendo que vão estar lá, e eu testo isso. Testo até onde vai sua conveniência deixa-los vivos — deu de ombros no final.