─ 40. 𝐴𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑢𝑚𝑎 𝑏𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑎𝑖́𝑠𝑐𝑎

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Arisa passou o caminho inteiro pensando em sua segurança e em por onde andava aquele mercador e sua glacieterna

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Arisa passou o caminho inteiro pensando em sua segurança e em por onde andava aquele mercador e sua glacieterna. Talvez devesse começar a ser mais honesta consigo mesma, talvez devesse adiantar seu treino, assumir responsabilidades, correr atrás de conhecer a resistência e entender quais vilas estavam caçando os membros.

Ela se perguntava o momento em que voltaria.

Se perguntava quando teria que enfrentar o imperador dos Takami...

Talvez teria que enfrentar Touya Takami... O príncipe escolhido... O príncipe cruel.

Tudo isso a deixava muito ansiosa, ela não podia parar de pensar que talvez todo mundo a odiasse por toda essa demora... Mas eles realmente não entendiam que isso iria falhar de qualquer jeito se não arrumassem tempo?

É claro que a expansão não iria cessar, mas sem ajuda e sem a confiança das nações que perceberam o perigo agora... Eles realmente tinham chance contra o império?

A pior parte é que ela poderia estar colocando seus amigos em perigo por causa disso.

Arisa não soube bem o porque mas resolveu que contaria isso tudo para Sasuke quando finalmente chegasse na vila. Se o perigo realmente fosse real, existia a possibilidade de tudo dar errado, existia aquela pequena e irritante possibilidade das coisas se desenvolverem de maneira absurda onde ela simplesmente desapareceria sem explicação nenhum.

A princesa jamais faria isso com Sasuke.

Ja havia entendido o quanto as perguntas e o mistério podiam fazer com as pessoas.

Uma mera olhada para o belo rosto sempre vazio de Tsukino já era o suficiente para entender os males disso...

Enfim, o caminho foi o mesmo, os problemas foram os mesmos e a única diferença dessa vez é que alguns inimigos mais bem treinados apareceram pelo caminho na tentativa de roubar documentos para poder vender essas informações para quem pagasse mais.

Arisa usou sua Ceifadora do Vento imaginando como seria satisfatório estar enfiando a lâmina fria e etérea da glacieterna na garganta daqueles espiões.

Eles pararam para descansar na mesma pousada do País do Rio, dessa vez num quarto até melhor onde eles podiam usar as fontes termais para tirar toda aquela areia grudenta do corpo. Tsukino fez questão de pagar com o dinheiro adquirido na última missão, ela logo começaria a gastar isso com várias outras coisas fúteis e não via a hora disso.

O resto do caminho foi bem pacífico e por algum momento o grupo foi acompanhado por uma águia que permaneceu os rodeando por cima até chegarem na floresta do País do Fogo, bem em frente aos portões de Konoha.

( 平和 ) 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐆𝐄𝐋𝐎 𝐄 𝐅𝐎𝐆𝐎 ༄Onde histórias criam vida. Descubra agora