Recomeço

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Eu estava sentado na minha cama quando Pablo entrou no quarto. Em suas mãos estavam as cordas e a venda. Meu pau começava a ganhar vida dentro da calça.
Ele trancou a porta, deixou as cordas de lado e sentou-se próximo a mim.

- Bem, acho que devemos ter uma segunda conversa.

Eu apenas balancei a cabeça em gesto positivo.

- Eu acho que eu te devo desculpas - comecei falando.

- Nós dois nos devemos desculpas. - Ele me interrompeu. - Eu acho que o fato de estar confuso com isso tudo me fez agir de forma babaca.

Eu não esperava ouvir isso dele. Percebi que ele tinha mais coisa a falar e então não disse nada.

- Eu sei que você está apaixonada por mim, mas como eu falei antes, não sei se o que eu sinto é paixão. Eu sei que eu tenho muito tesão nas putaria que a gente faz e eu não queria que isso acabasse, saca?

- Mas você entende que o que você está me pedindo não é justo? Eu vou viver cultivando uma esperança de que um dia serei correspondido...

- Eu sei, Rafael, eu sei... Pode acontecer de eu acabar me sentindo da mesma forma que você algum dia mas eu não posso garantir isso também.

Permaneci em silêncio, pois sabia que aí viria alguma proposta.

- E acho que a melhor maneira de continuarmos isso entre nós dois, essa amizade colorida, é mantermos as coisas sem cobrança emocional e de fidelidade entre nós dois. O que você acha?

O que eu achava? Sério que ele estava me perguntando isso? Será que eu tinha a autoestima tão baixa a ponto de me sujeitar a isso?

- Pode ser então... - Eu respondi. Sim, na minha cabeça era melhor isso do que nada. Eu ainda nutria essa esperança de um dia ele se apaixonar por mim e naquele momento o meu orgulho falava mais alto do que a razão... A razão de que o meu primo estava certo.

– Vem aqui então... - Ele me puxou com uma das mãos e aproximou nossos rostos para um beijo. Ele nunca havia me beijado da maneira como o fazia agora... Havia uma certa urgência e essa voracidade me fez esquecer completamente do instantes anteriores em que eu quase me vinguei dele. Puta que pariu, como eu gostava desse FDP.

Ele apoiou uma mão no meu peitoral, deu uma leve apalpada. Seus dedos brincaram com os meus mamilos – que já estavam eriçados – e sem que eu pudesse prever ele me forçou a deitar na cama.

Pablo deitou seu corpo por cima do meu e ambos tiramos novamente nossas roupas.
Ele alternava entre beijos, chupões e leves mordidas, ao mesmo tempo em que sua mão acariciava meu pau por cima da minha cueca. Enquanto isso minhas mãos passeavam por aquelas costas, dando leves arranhões. Mal havíamos começado e ele já estava conseguindo me deixar bastante excitado novamente. Pablo desceu com os lábios até chegar aos meus mamilos. Com a ponta da língua ele circundou cada um e depois sem avisar começou a chupá-lo. Chupou-os por certo tempo e enquanto isso fazia leves cócegas na minha barriga. Ele foi descendo com a boca e começou a fazer movimentos circulares com a língua em volta do meu umbigo. Dei um leve gemido, ele olhou com uma cara de safado para mim e continuou o serviço.

Ele voltou seu rosto para perto do meu, mas dessa vez sem me beijar, apenas observando. Passou a mão por cima da minha cueca e soltou um sorriso mais safado ainda ao perceber que eu estava bem excitado. Massageou o meu pau mesmo por cima da cueca e em nenhum instante parou de fazer contato visual comigo.

- Hora de te amarrar. - Ele se levantou e foi pegar as amarras.

Pablo tirou a minha cueca e logo em seguida amarrou as minhas duas pernas - não de maneira tão firme - aos pés da cama. Depois ele subiu para amarrar meus braços, mas antes que o fizesse, eu olhei para sua cueca e reparei que uma mancha um pouco mais escura havia se formado ali. Seu pau havia soltado um pouco de baba e essa baba ultrapassou a cueca.

Fiquei massageando o seu pênis por cima da cueca por um bom tempo e retribuía o olhar safado. Sem parar de fazer o que estava fazendo comecei a dar beijos em seu pescoço e sua boca. Caminhei com os beijos até a sua orelha. Passei a língua no lóbulo, dei uma leve mordida e depois sussurrei:

– Está na hora de amarrar os braços...

Sua ereção era bem nítida e marcava de maneira bem expressa a sua cueca box. Ele estava muito excitado e aquela sensação era maravilhosa! Nossos membros roçando um ao outro, eu já estava morto de desejo, já não conseguia mais me controlar...

Ele terminou de amarrar meus braços - dessa vez mais firme que as pernas -  e
Retirou a sua cueca, deixando aquele pau lindo perto do meu rosto. Eu havia entendido o recado.
Virei um pouco a cabeça, abri a boca e calmamente comecei a chupar o seu pau. Aquilo me deixava com muito tesão.

E de repente ele começou com um vai e vem frenético com na minha boca. Ele revirava os olhos de prazer. Mas dá mesma forma que começou, parou:

– Não quero gozar agora - ele disse.

Pablo puxou os meus cabelos e me deu um selinho, depois foi até o outro lado do quarto pegar a venda.

- Onde você guarda a camisinha e lubrificante?

- Estão ali no armário.

Ele voltou para a cama com a venda, a camisinha e o lubricante em mãos. Pablo me vendeu e a sensação de estar completamente a mercê dele era de um misto de prazer e medo.

Vendado, pude sentir sua boca acariciando meus pés... Aos poucos ele engolia dedo por dedo e sua língua úmida e quente percorriam minas solas, causando leves cócegas e aumentando ainda mais o meu tesão. A sensação da sua língua pasando entre os meus dedos fazia meu pau pulsar e babar cada vez mais.

Ele ficou nisso por uns 3 minutos, eu acho e aí eu senti outra coisa... Uma sensação gelada do lubrificante e do seu dedo circundando o meu ânus. Isso me levou a loucura, se é que fosse possível ficar mais louco ainda. Aos poucos ele foi introduzindo os seus dedos me lados com o lubrificante, mexendo e provocando a minha próstata.

Senti minhas pernas sendo desamarradas.
Ele me colocou na posição de frango assado e começou com a tortura. Pablo encostou apenas a cabeça do seu pau no meu cu. Ele rebolava a cabeça na entrada, às vezes deixava entrar só a cabecinha e logo tirava. E ficou nesse joguinho de acertar o buraco por um bom tempo... O desgraçado sabia como me torturar e o estava fazendo muito bem. Até que eu não aguentei e disse:

– Enfia logo!

– Você quer que eu enfie? – Seu tom safado aumentou meu tesão. O filho da mãe sabia a resposta.

– Agora!

Ele meteu com tudo. Tudo de uma só vez. Aquela dorzinha misturada ao prazer me consumiu. Enfim ele estava dentro de mim. Seu ritmo começou lento, mas aos poucos ele foi aumentando a velocidade das bombadas... Ao mesmo tempo que me comia, sua língua brincava com os meus pés.

Ele diminuiu um pouco o ritmo das bombadas e me beijou. À medida que o beijo foi ficando mais intenso, o ritmo do vai e vem dentro de mim também.

Pablo parou de me beijar e começou a bater uma pra mim, com a mesma velocidade que ele metia.

Não demorou muito e ele gozou, seu urro de prazer era másculo e eu estava com saudades de ouvir. Ele saiu de dentro de mim e fez algo que me deixou surpreso: Começou a fazer um footjob.

Seus pés estavam com lubrificante e isso diminuía um pouco o atrito com o meu pau, tornado a sensação ótima. Pablo brincava com o meu pau, circundava a cabeça dele com o dedão e depois enfiava na minha boca... E ficou fazendo isso até que uma hora eu não aguentei e implorei:

- Por favor, me faça gozar!

Ele voltou para o foot job, naquele ritmo frenético de vai e vem com os dois pés ao redor do meu pau... Em questão de minutos eu gozei.

O Diário de um Podólatra 2 - O PrimoOnde histórias criam vida. Descubra agora