ARCO 1 (02)- Som mortal

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Sara é john começam a caminhar, a procura de suprimentos ou água não contaminada, levando a maior parte das bagagens john reclama do peso é quer dividir-lo com a sara.

John: ─Não me importo de compartilhar o peso.

Sara: ─Quer mesmo que sua, possível eva, prejudique a saúde carregando peso?

John: ─Não... Não... Eu levo tudo, pode deixar.

Sara: ─Que bom.

Duas horas de caminhada se passaram é john comenta sobre a luz piscando, que ele viu noite anterior, fazendo com que sara mude sua trajetória.

Sara: ─Tem certeza de que viu luzes piscando?

John: ─Sim. Eram luzes, acho que farol de carro, ou algo do tipo. Vindo do norte.

Sara: ─Norte?, não pode ser.

John: ─Por que não?

Sara: ─Aquela direção, o norte, tem a maior concentração de zombies que já vi. Não tem como sobreviver por lá.

John: ─Mas é se tiverem precisando de ajuda?, oque vamos fazer?

Sara: ─Vamos verificar, com cuidado.

Sara é john seguem em direção norte, para verificar o local, a fim de encontrar sobreviventes. Chegando lá, não encontram nada, apenas lâmpadas velhas com interruptores quebrados.

John: ─Ei... Sara, olha, estes fios estão em perfeitas condições, é... Está fogueira foi apagada às pressas.

Sara: ─Verdade! Olha... Marcas de pneus, certamente alguém esteve aqui.

Observando o lugar, percebe-se que alguém esteve por ali, john sobe as escadas da casa, onde vê muitos suprimentos. ─Tem alimento aqui, muito. Grita john a sara.
Sara sobe é analisa o toda a comida é água, estão puras, mas ela fica com receio de estar tirando recursos de alguém. Até que John observa que a sangue no chão, e sinais de luta, seguindo o rastro de sangue, ele acaba encontrando um corpo.

John: ─Que merda é está? Como isto é possível.

Sara: ─Putrefação acelerada, consequência da mordida infecciosa de um zombie. Como sobreviveu tanto tempo?, não parece saber muito sobre, como sobreviver.

John: ─Já matei dezenas de zombies, mas acho que, não permanecer muito em um lugar, facilita a sobrevivência.

Sara: ─Está bem... Vamos embora daqui, não podemos levar nada, a contaminação pode estar se iniciando, neste ambiente.

John: ─Adeus água... Vou sentir saudade.

Sara: ─Não seja dramático, vamos embora... Rápido.

Seguindo a estrada, john pega uma barra de ferro, fundida a uma cabeça de machado. ─Pode ser útil. Pensa John.
Horas se passam, john é sara entram em vários lugares a procura de mais suprimentos, sem sucesso.
Quando um barulho ensurdecedor de sirene é ouvido por eles.

Os últimos habitantes da terraOnde histórias criam vida. Descubra agora