TWO; the lull comes later.

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o beijei novamente, com delicadeza e calma enquanto uma de minhas mãos percorriam suas coxas roliças e branquinhas. as apertei, forte o bastante para deixar marcado, do jeito que eu gosto. a respiração do menor estava cada vez mais escassa e seu corpo cada vez mais sensível. preenchi minhas palmas com a carne farta e macia de sua bunda, apertando com desejo as duas bandas. impulsionei seu corpo pra cima trocando as posições, deixando-o sentado sobre meu colo. encostei-me na cabeceira, suspirando em seguida.

— o hyung está cansado, amor. – murmurei, minha voz saindo mais rouca que o habitual. enquanto eu apalpava com gosto sua bunda, os olhinhos curiosos e desejosos me encaravam cheios de expectativa. — cuida de mim da forma que só você sabe, hm?

ele assentiu e sorriu amável, então suas pequenas mãos foram de encontro aos botões da minha camisa, tirando-os de suas casas um por um até que o pano já não estivesse mais cobrindo meu torso. seus dígitos apressados deslizaram pelo meu peitoral nú, num carinho singelo. o sorriso jamais deixando seu rosto. ele veio até mim, me deu um selinho e passou a distribuir selares molhados sob a junção entre meu pescoço e clavícula. sua língua traçou um caminho ali, até a boquinha esfomeada sugar a pele tão forte que me fez gemer e apertar os olhos. por reflexo, agarrei sua cintura com força, enquanto sua boca chupava e chupava cada vez mais a minha tez.

— porra, yongbok!

ele grunhiu e seus quadris moveram-se numa rebolada gostosa sobre meu pau, que estralava dentro da calça à espera de alívio. guiei seus movimentos sobre minha pélvis, o puxando ainda mais para baixo enquanto ele rebolava gostoso de encontro ao meu caralho coberto. eu poderia gozar só com isso porque lee felix é o único capaz de me deixar a beira de um colapso. a área onde ele chupava já ardia e queimava, eu sabia que ficaria um hematoma horrível no dia seguinte, mas eu não me importei.

ele sabe que eu gosto, por isso faz.

vampirinho filho da puta.

enterrei meus dedos em seus fios brancos e o puxei pra longe dali, rosnando. sua carinha destruída e deleitosa me deixara louco. fiquei tonto, como se ele tivesse acabado de sugar toda minha energia pra si. — esse é o seu "com calma", amor? – num piscar de olhos o joguei na cama com agressividade, ficando de joelhos e retirando meu cinto. o sardento gemeu, negando rapidamente com a cabeça. ele me fez perder o restinho de paciência que eu tinha pra' fazer com calma. — desculpa bebê, mas hoje eu vou fundo, rápido e forte como sempre. fica de quatro, vai. – ordenei rente ao seu ouvido, passando a língua pelo lóbulo. o corpo miúdo suspirava e se esfregava no meu com anseio. ele logo me obedeceu, mergulhando no colchão, deixando seu traseiro empinando pra mim.

ele também não queria com calma.

já sem calça e sem boxer, respirando aliviado por finalmente ter liberto meu pau, colei meu tronco às costas do menor, guiando meu cacete duro até sua entradinha piscante, que parecia chamar por mim. o lee tremeu assim que sentiu o contato, porém suspirou frustrado quando recuei, apenas forcei minha glande contra o buraquinho só pra ter o prazer de vê-lo se contorcer embaixo de mim. encaixei meu pau entre as bandas cheinhas, indo e vindo rapidamente, o fedendo de mentirinha. enquanto eu buscava alívio superficial, sentia meu pau ficar cada vez mais duro, se é que era possível tal acontecimento.

— hyunjin hyung... por favor. – implorou ansioso, desesperado e frustrado. sua voz estava dengosa e entrecortada, o rostinho afundado nos lençóis.

— que foi, amor? – questionei retórico. minhas mãos espremiam suas bandas leitosas, deixando visível a vermelhidão de meus dedos na região. — quer que eu te coma sem calma, não é? – ele gemeu em resposta, assentindo.

𝐂𝐀𝐑𝐄𝐒𝐒! hyunlix.Onde histórias criam vida. Descubra agora