capítulo 51

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Olhei no relógio do celular e sorri, pois a aula já tinha acabado, o que significava que eu e Peter ficaremos a sós. Corri até o meu quarto para tirar essa roupa, pois aquela cachorra tocou em mim. Como estava em casa sozinha eu não me importava de ficar ser algo cobrindo as minhas costas então vesti um vestido curto e justo de cor preta, passei a mão pelas curvas do meu quadril e sorri pra mim mesma, eu até que tinha ficado bonita.

Fui para o hall de entrada indo para a cozinha para fazer algo para comer.

Ouvi alguém bater na porta, corro da biblioteca até lá e abri minimamente a porta para ver que era, assim que o vi sorri e o abracei envolvendo seu pescoço e Peter envolveu a minha cintura. Assim que nos separamos ele beijou os meus lábios e olhou o meu vestido e ergueu uma sobrancelha. Puxei-o para dentro do Sanctum.

- Como está o seu braço quebrado? - Peter indagou rindo da minha cena. - você daria uma ótima atriz.

Ri negando.

- Eu deveria ter arrastado a cara dela no asfalto.

- Não duvido que você faria isso.

- Ou levar ela pra dimensão negra. - falei sorrindo e pendendo a cabeça para o lado.

Peter me puxou pela cintura para perto de si e beijou o meu pescoço. Joguei a cabeça para trás e ele passou a distribuir os beijos pela minha clavícula, fazendo minha pele se arrepiar.
- Esses dias você está bem animado, não é? - falei passando meus dedos pelos cabelos do menino.

- Graças a você. - respondeu me olhando no fundo dos meus olhos.

Puxei-o para um beijo selvagem Peter com uma mão segurou a minha cintura e com a outro ele passeava pelas minhas costas e apertou a minha bunda.

Peter me guiou até a sala de estar, fechando a porta atrás de nós. Peter parou de me beijar e começou a beijar a o meu pescoço, senti ele sorrir, deixando beijos molhados por onde passava. Peter abaixou as alças do meu vestido e deslizou o vestido até a minha cintura.

- Que horas o seu pai chega? - me perguntou em um sussurro com a voz já rouca, me sentando sobre uma mesa longa com as pernas afastada.

- Só... - murmurei de olhos fechados sentindo a mão de Peter na parte interna da minha coxa.

- Hum?

Peter beijava meu pescoço, com a mão livre e passava entre meus cabelos.

- A noite. - respondi e puxei Peter pelo colarinho da camiseta e cruza so as pernas em volta dele.

- Perfeito, não é meu amor? - a voz de Peter soou rouca, me causando arrepios e deixando meu corpo quente.

- Claro.

Peter aproximou sua mão para mais adentro do vestido e tocando minha intimidade, sofoquei um suspiro com o toque, assim que ele começou a movimentar os dedos, arfei sentindo os beijos dele sobre os meus seios.

- Ágata, chegamos! - ouvi a voz do meu pai. Rapidamente Peter se afastou de mim e me olhou assustado, parecendo que o garoto sexy de segundos atrás havia sumido, tirei sua camisa xadrez dele e vesti rapidamente.

Saltei da mesa arrumando o meu vestido e me sentando em uma poltrona e arrancando um live de uma das prateleiras. Peter sentou na poltrona da frente.

- Aqui senhor! - falei e me virei para Peter - mas é, e como foi a aula de Espanhol? - falei dando uma leve cotucada com o pé nele.

- Ah... Foi um saco, na verdade tivemos mais uma palestra da ortografia do idioma.

Foi então que ouvimos a porta da sala se abrir, revelando um Stephen aparentemente cansado. Ele deu aceno para nós e se jogou sobre uma poltrona.

The Strange daughter  - avengersOnde histórias criam vida. Descubra agora