*AtençãoNeste capítulo a cenas fortes, de abuso sexual, estupro. Se não gostar, pode pular
Att. babygirjjj
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Acordo sentindo muita dor nas costas, o banco do avião era muito desconfortável, podia ver de lá do alto, a incrível vista do sol amanhecendo. Pensará se minha mae já estava de pé fazendo seu incrível café, se Charlie e Mia estariam lá. Ai que saudades, dos abraços calorosos da manhã de meu pai... E olha que acabei de sair de lá, quase.
- Querida, peça algo para beber. - Erik diz.
- Pode ser um suco de laranja? - Ele concordou. O suco chega rapidamente. - Falta muito para chegarmos? - Pergunto ansiosa, bebendo o suco rapidamente, estava com fome.
- Não. - Ele sorriu, concordo e então encosto a cabeça no banco, olhando a janela, me lembrando da janela do carro de Charlie e apago de novo.
...
- Leva essa vagabunda junto das outras. - Ouvi essa voz em minha cabeça, o que me fez acordar. Tudo estava escuro, não conseguia mexer meus braços nem meus pés, tentei dizer algo mas, minha boca estava dolorida e amordaçada? Sou jogada com força numa superfície dura e fria, ouvindo respirações ofegantes e uns gritos estéricos.
- Mais uma. - As vozes diziam, logo começam a me soltar e me encolho, não reconhecendo onde estava. Vejo mulheres, com roupas bem curtas e chanatovas me olhando, preocupadas.
- Qual seu nome? - Uma perguntou.
- Lu-Lucyane. - Disse.
- Oi Lucy, eu sou a Nora. Lamento lhe informar mas, você foi traficada. - Ela falou mas, eu acabei por não entender nada.
- O quê? Não... Isso deve ser um engano, onde está o Erik? O caça-talentos? - Disse assustada.
- Quem? Erik? - Ela se confundiu.
- Ele usou esse nome comigo também. - Uma voz disse.
- E comigo. - Outra.
- É, comigo também. - Nora disse. - Ele enganou você e sua família. Estamos numa boate de prostituição. - Nego com a cabeça.
- Oh, meu Deus. - Nego com a cabeça, permitindo que as lágrimas de medo, me molhassem.
- Você vai ficar bem, agora vem. Precisa colocar uma roupa e se arrumar, vamos abrir em 10 minutos. - Nora me levantou.
- Que roupa? Eu não vou fazer isso... - Neguei.
- Ahh vai. - Erik entrou no quarto, ele estava diferente. Nada simpático. - Se você não for, Lucy bonitinha, essa coisinha linda. - ele mostra a foto da minha mãe, lavando roupas em nossa área. - Vai morrer, e a culpa vai ser sua.
- Por que? - O olhei deixando minhas lágrimas caírem.
- Ohhh, ela quer me fazer o olhar bonitinho de piedade. - Ele riu me olhando, se aproximou lentamente, como uma cobre e estalou sua mão grande e pesada sobre meu rosto. Elas me seguram para não cair. - Nora, explique a ela o que fazer e vista essa pirralha vagabunda.
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Espírito de Retaliação
RomanceDe todas as armas que estão prontas para a guerra, não existe melhor arma que a mente humana. É nela que está o plano de ataque, instinto, treinamento, e onde podemos perceber quem são aliados e quem são os temidos inimigos, onde diferenciamos o amo...