Will You Let Her Go?

Abandoned

Oi oi gente

Hoje é aniversário de Lena Luthor e vocês ganharam o presente, mais uma linda fic entre eu e o meu bb

Aqui as notinhas dele

Essa fic foi uma verdadeira preciosidade de escrever com a Bia. Desde a ideia muito louca que surgiu e nos fascinou até o desenrolar totalmente inesperado que houve das mil e uma ideias malucas que compartilhamos. A cada fic, eu me apaixono ainda mais pela escrita dessa garota incrivel que é a Bia. Fizemos um grande trabalho juntos, para nós e para vocês, mas principalmente, para #Supercorp

Agora minha vez kk

De coração eu espero que vocês gostem do que nós fizemos, isso é uma mini fic com 3 partes (Era pra ser uma one mas ficou muito grande kkk)

Eu não quero dizer muito, quero que vcs leiam e me digam o que acham ok?

Lembrem de votar e comentar e boa leitura <3

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― O traje estará pronto em algumas horas, Kara, mas eu estou fazendo todo o possível para acelerar ― Lena fora a única corajosa o suficiente para quebrar aquele silêncio ensurdecedor em seu laboratório, somente ela e a loira estavam lá e nenhuma das duas parecia muito disposta a isso antes, os demais super amigos procuravam por novas pistas sobre o Leviatã.

Elas não pareciam mais as melhores amigas de outrora e Kara sequer respondeu a morena, sabia estar sendo dura, mas a sua dor parecia tão grande quanto o seu orgulho. Lena, por outro lado, olhava para o computador focada em terminar o traje anti kryptonita para a heroína. Ela tinha uma missão e um dever: Garantir a sobrevivência da heroína de National City e a vitória de todos contra Lex e seus novos aliados.

Kara observava Lena trabalhar com os braços cruzados sobre o peito. A morena havia movido uma mexa do cabelo para trás de sua orelha, aliviando a visão, seus olhos se arregalaram, suas sobrancelhas se ergueram e sua testa se franziu, havia algo errado. A loira também percebeu quando viu a gota de suor escorrer pela testa de Lena, nunca havia visto ela tão nervosa, seus batimentos cardíacos se aceleraram enquanto uma luz vermelha piscava e um alarme soava, era uma tremenda sobrecarga.

Ali, não havia orgulho, feridas e muito menos desavenças, havia apenas uma heroína correndo para salvar alguém que ela nunca admitiria ser importante para si. Ela colocou o seu corpo em frente ao da morena sem se importar com nenhuma consequência e as protegeu com a capa de seu traje já materializado em seu corpo quando a explosão aconteceu.

A luz intensa brandou, permitindo que seus olhos pudessem ver o estrago da explosão. A nuvem de poeira que ela esperava ou as pedras caídas não estavam lá, notou Kara. A loira ainda abraçava Lena, protegendo-a quando percebeu que aquele lugar não era mais o laboratório da L-Corp.

A morena abriu os olhos quando sentiu o aperto de Kara sobre si diminuir. Ela olhou ao redor também, com a sobrancelha arqueada. Aquele não era seu laboratório, constatou. Olhando para super ainda junto a si, ela percebeu a confusão de Kara.

A loira estava tentando avaliar o ambiente ao seu redor quando percebeu as paredes impedindo sua visão de raio-x de ver através delas.

A grande surpresa veio no momento que a porta central se abriu. Duas figuras de idade notavelmente avançada atravessaram-na. Olhando bem, Kara pode notar traços conhecidos na feição da mulher que outrora fora morena e agora se encontrava quase totalmente grisalha. Mas ainda mais chocante que a primeira, Kara viu a mulher que um dia fora uma loira. Eram seus traços que estavam naquele rosto. Envelhecidos, mas ainda assim, seus traços.