Capítulo vinte e nove.

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Olá anjinhos.

Me distraí vendo dorama mas cheguei \o/

Boa leitura...

🐥*💜*🐱

Sexta-feira

Jimin desceu o caminho de sua casa, indo até o estacionamento. Ele ainda sentia um arrepio quando ele falava a minha casa, o meu marido. Tinha sido apenas quatro dias desde o seu casamento, então ele tinha certeza que se sentiria assim por um tempo. Ele esperava se sentir sempre assim. Ele nunca quis levar o que ele estava sentindo como definitivo. Suga tinha que estar no trabalho duas horas antes dele ter que abrir a loja da igreja as nove. Curiosamente, ele viu Suga, V, JHope e Mark conversando no estacionamento. Era incomum no início da manhã todos estarem de pé.

- O que está acontecendo?

- Nada. Viemos aqui para que pudéssemos conversar sem sermos ouvidos. Suhyun tem vários amigos na fábrica. - Suga responde deu.

- E o que foi que a Suhyun fez? - Jimin ficou rígido. Hoje era o primeiro dia de volta ao trabalho depois do recesso de natal. Ambos, Suga e V iriam despedir a mulher esta manhã, e ele não tinha discutido desta vez. Suhyun tinha ido longe demais. Jimin se sentiu mal por causa de seus filhos, mas em última análise, Suhyun tinha que enfrentar a responsabilidade por suas ações.

- Ela saiu. Quando ela não veio nesta manhã, eu liguei para ela. Ela me disse que não viria para nos dar a satisfação de demiti-la. Então ela me disse o que fazer com o trabalho, então eu desliguei na cara dela. - o rosto de Suga mostrou o quanto ele queria dar à mulher sua sujeira de volta. Jimin estava orgulhoso que ele tinha lidado com isso de uma forma profissional, apesar de provavelmente perfurar o seu intestino.

- Isso não faz nenhum sentido para mim. - disse Jimin, soprando seu café.

- O que não faz sentido? Ela ser uma vadia ou ela ter saído? - perguntou JHope severamente.

- Ambos. Não faz um mês, ela estava me dando o inferno porque ela achava que eu levei o trabalho do irmão; Agora, de repente, ela está xingando o esposo de um dos donos de vários nomes ruins na frente de um grande grupo que espalharia isso por toda a cidade e ela não seria capaz de negar. É quase como se ela quisesse ser demitida. - respondeu Jimin, soprando seu café novamente. Ele estendeu a mão, dando ao seu marido um beijo rápido nos lábios - Até mais tarde. - ele sorriu se afastando sem prestar atenção aos olhares atônitos nos rostos dos motoqueiros quando ele saía do estacionamento.

🐥*💜*🐱

Jimin destrancou a loja da igreja, entrando e, em seguida, fechando a porta atrás dele.

- Bom dia, Sr.Min; - disse reverendo Changkyun, vindo pela entrada da igreja - Como você está nesta manhã ensolarada?

- Bem. E você?

- Não posso me queixar, exceto que ganhei quatro quilos nesse feriado. Eu acho que se mais um paroquiano me dar mais uma caçarola ou biscoito, eu vou vomitar.

- Tão ruim assim?

- O problema é que estava muito bom. - reverendo Changkyun riu - Eu estou arrebentando as minhas roupas.

Jimin puxou dois sacos de roupas sob o balcão e o outro foi empurrado para um canto escuro. Quando ele puxou uma sacola perdida, isso balançou uma caixa de metal. Jimin caiu de joelhos, pegando de volta, e com a ponta dos dedos conseguiu pegar a caixa pela alça, deixando-o solta. Ele a puxou para cima e se levantou erguendo a caixa pesada com dificuldade para o balcão.

OS ÚLTIMOS CAVALEIROS e a queda da Sombra. (YOONMIN)Onde histórias criam vida. Descubra agora