VOCÊS NÃO SABEM O PRAZER QUE É ESTAR DE VOLTA, PORRA.
ESSA VAI PRA TODOS QUE DUVIDARAM QUE EU IA ATUALIZAR ESSA MEEEEEERDAAAAAAAAA.
BOA LEITURA, CARALHO.
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A sala de aula esvaziava pouco a pouco, o professor já havia liberado a turma a cerca de 10 minutos, mas alguns ainda continuavam conversando ou anotando certas coisas sobre a aula. Midoriya era um dos que jazia fazendo ajustes nas anotações, atrapalhando-se um pouco com o quanto aquele novo notebook era rápido demais para seu costume com as máquinas velhas da biblioteca. Modernidade e eficiência ao extremo, o suficiente para que ele se sentisse admirado e ao mesmo tempo um tanto perdido com tantas funções.
Sim, ele havia aceitado o aparelho no dia anterior, ou Bakugou jamais o deixaria em paz.
Depois de finalmente conseguir salvar os arquivos como pretendia, o esverdeado fecha o notebook colocando-o na bolsa que havia sido adquirida junto com o mesmo, buscando o celular – também novo e desnecessariamente tecnológico – para ligar e avisar Toshinori sobre sua ausência no trabalho daquela tarde. Na verdade, estava mais para um atraso em sua jornada do que uma completa falta, pois Izuku era responsável demais para não comparecer mesmo que precisasse ir além do horário normal.
A ligação era mais para confirmar se o mais velho não precisava de algo urgente, pois no dia anterior, ao garantir para Katsuki que iria visitar sua empresa, ele já havia mandado mensagem para o chefe pedindo permissão para tal compromisso.
– Bom dia, Jovem! Está tudo bem? – Toshinori atende rapidamente, o que já deixa Midoriya aliviado por deduzir que isso se dá pelo pouco movimento no café naquela tarde de segunda-feira.
– Bom dia, Senhor! Eu estou bem, saindo da faculdade para ir àquela entrevista no centro, e o senhor? Está bem? Estou ligando para saber se precisa de algo? – O esverdeado questiona solícito, querendo ser o mais agradável possível, como sempre fora normal de sua personalidade.
– Oh, meu jovem, não se preocupe com isso. Está tudo bem, boa sorte na sua entrevista! – O senhor do outro lado da ligação sorria com a preocupação do rapaz, mas também pensava que o mesmo precisava de fato tentar pensar mais em si mesmo ao invés de sempre se por a disposição dos outros acima de sua própria vontade.
A chamada encerrada e todos os pertences na mochila, Midoriya envia uma mensagem para Bakugou avisando que em breve estaria chegando, mas as mesmas sequer têm visualização imediata, provavelmente o loiro ainda estaria em alguma reunião ou chamada importante no momento.
– Ei, Izuku, tudo bem? – A voz do bicolor que Izuku havia escutado pela última vez em uma declaração óbvia, se fez presente, levando o rapaz a pular de susto quase derrubando a mochila que estava nas mãos.
– Oh, oi... – Midoriya não sabia exatamente como lidar com o colega depois daquele vexame na festa, na verdade, agora se lembrava de que precisava devolver a roupa que o mesmo havia lhe disposto para aquela ocasião, que jazia dentro de sua bolsa em uma sacola, lavada e praticamente nova outra vez – Ah, é verdade, eu preciso te devolver a roupa, olha, eu lavei e...
– Não precisa disso, ela é sua, eu comprei 'pra você – As orbes heterocromáticas fixam-se sobre o rosto de Izuku intensamente, exalando sinceridade e a mais pura tranquilidade em torno daquilo. Midoriya tentava entender se aquilo era apenas fachada ou alguma estratégia para deixa-lo culpado, mas a proposta que vem em seguida o deixa ainda mais confuso de como aquela interação estava saindo – Eu ouvi que você tem uma entrevista no centro, vai de ônibus? – Todoroki pergunta amigavelmente, ajeitando sua bolsa lateral para apoia-la no quadril enquanto caça as chaves de seu carro no bolso menor.
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The Emerald Masked || BakuDeku
FanfictionSituações desesperadas pediam medidas desesperadas, portanto o convite para ser dançarino em uma boate pra lá de sensual se mostrou mais útil que agradável para Midoryia Izuku, afinal precisava cuidar de sua mãe doente e manter as contas da casa. Ka...