Capítulo 8: Estrada da Vida

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Narrando Theo:

O clima estava quente eu não queria soltar Mila Rose e ela muito menos me largava, eu chupava seus lábios e a apertava contra mim nossa vontade era grande e nada nos impedia

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O clima estava quente eu não queria soltar Mila Rose e ela muito menos me largava, eu chupava seus lábios e a apertava contra mim nossa vontade era grande e nada nos impedia...

Quando um inconveniente, – podem considerar um peso muito morto – se manisfestou.

— EIITA. Lá em casa!!! – Vicent gritou assustando a nós dois.

O estacionamento está um silêncio o fim do expediente já tinha passado afinal hoje era sábado e sua voz ecoou no espaço vazio.

Sem graça minha Bela Rosa apenas se escondeu e eu instintivamente a abracei.

— Tá querendo morrer? – ameacei entre dentes.

— Calma aí maninho quero só conhecer minha futura cunhadinha. – sorriu cafajeste.

Curiosa minha Bela Rosa esticou a cabeça e o olhou de cima abaixo seu olhar voltou para mim e pendendo a cabeça para o lado adoravelmente me perguntou:

— É mesmo seu irmão?

— Sim, – Sorri – Mas por pouco tempo se não for embora! – Lancei para ver se o imbecil catava que apenaa me ignorou.

Ela saiu do meu aperto e se colocou ao meu lado estendendo a mão num cumprimento.

— Muito prazer Mila Rose.

— Olá Rosita é um prazer. – ele beijou sua mão.

Eu bati em sua cabeça esse idiota tá achando que estamos no século 18? Cavaleiro ele o escambau.

— Ótimo já conheceu, agora tenho que levá-la para casa.

— Sobre isso... – Seu olhar mostrava uma certa urgência.

As coisas da Máfia não podiam ficar bem por tempo o suficiente para mim poder aproveitar certos momentos né? Resmungo um palavrão passando as mãos pelos meus cabelos.

Lhe dei um olhar de desculpas mas a mesma negou com a cabeça.

— Se está ocupado sem problemas posso pedir um carro.

— Se quiser eu a levo. – Ofereceu na cara dura.

— Nem a pau!

Com o celular em mãos ele digitou algo e me enviou já que meu celular apitou na hora eu ia xinga-lo mas a mensagem era curta e clara.

“Conosco ela corre perigo.”

Vi meu irmão como nunca o vejo desconfortável e armado sabia que podia confiar nele e também que precisava ir e meter uma bala na cabeça de quem está pensando que sou bonzinho.

Algo me diz que o ladrão que pegamos hoje no armazém pode ter sido uma distração para reforçarmos a segurança em algum ponto e diminuir em outras que aparentemente não eram vitais no momento e o carro indo para cima da minha Bela Rosa também parecia ter aproveitado o momento.

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