Antes de tudo, olhem essa foto, o Hongjoong fica assim quando está "transformado", obrigada pela atenção.
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Hongjoong estava a um passo da perdição, um revólver estava em sua mão, bastava apenas um movimento e ele mataria o homem que estava a sua frente.
— Hongjoong, meu amor, o que eu fiz para você? — A voz um tanto fina disse, o ser que o dominava nunca admitiria em voz alta, mas a voz de Wooyoung era linda. — Me diz!
— Confiou em mim. — Um sorriso macabro e rachaduras surgiram em seu rosto e o Jung se encolheu, o Kim se abaixou para ficar na altura do moreno. — Você nunca deveria ter feito isso, meu anjo. — Puxou os fios negros entre seus dedos e juntou o rosto do outro ao seu. — Só isso. — Deixou um selar nos lábios alheios e o soltou com brutalidade.
Se levantou e sem enrolação puxou o gatilho, não fez muito barulho pois a arma tinha silenciador. A bala certeira atingiu a testa do antigo companheiro, olhou para sua mão direita e sorriu em puro deboche olhando o anel em seu dedo.
[...]
— Finalmente você chegou! — Dahyun, sua irmã mais velha foi correndo o abraçar. — Finalmente você chegou, está tarde, sabia?
— Sim. Foi proposital. — Ele se afastou da garota e deixou o revólver sobre a mesinha de centro. — O que você estava fazendo enquanto isso?
— Comendo, também sou filha de Deus.
— Está mais para filha do demônio. — Ele disse rindo e se jogou no sofá. — Estou cansado.
— O que você estava fazendo? — Ela tombou a cabeça para o lado.
— Nada que você não saiba. — Ele tirou o anel de ouro branco do dedo e entregou para a garota. — É bonito né? Ele me pediu em casamento hoje…
— Psicopata! — Ela pegou o anel e pôs sobre a mesinha de centro também, mais tarde Hongjoong saberia onde colocá-lo.
— Disse a que matou nossos pais. — Ele rolou os olhos. — Me torturou e colocou essa maldita maldição em mim! Nunca vou te perdoar por ter feito isso comigo, sua demônia! — Ele apontou para a pedra preciosa presente em sua testa.
— Seu coração ficou fofo aí, irmão. E essa maldição nem é ruim, é pro seu bem! — Ela sorriu docemente e se aproximou do garoto de cabelos azuis. — E sobre seu perdão, eu não preciso dele. — Ela puxou os cabelos azuis e fincou suas unhas grandes no couro cabeludo do irmão. — Você sabe que eu não preciso do perdão de ninguém, de você não seria diferente, seu merda.
— Sei. — Ele sussurrou com dificuldade pela dor, mas conseguiu empurrar a garota, que caiu no chão e o olhou com uma careta. — Nunca mais faça isso, sua demônia do caralho. — Ele se levantou e rumou para seu quarto.
