Capitulo 12.

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Autora: Primeiramente, Joalin tá em Dubaiiiiii!! Eu não sabia mais respirar na hora que eu vi ela lá🤪 Joalina is backkkkk.

Bailey:
Acordo com cinco mini pessoas na minha cama, que já virou deles também porque quase todo dia assistimos filme e adormecemos aqui mesmo.

Ylona já falou várias vezes sobre vir morar aqui e acho que em um breve futuro isso irá acontecer, meus filhos não estão colaborando muito mas acredito que isso irá mudar com o tempo!

Levanto da cama um pouco relutante da cama e sigo para me arrumar e ir para o trabalho. Tomo um banho quente e relaxante, coloco um dos meus ternos e desço para o café da manhã.

-Bom dia, Raque!- Falo para Raquel, que colocava o café na mesa.

-Bom dia, senhor May! A dona Sabina mandou avisa-lo que vai caminhar e logo depois mandou te lembrar do primeiro dia de adaptação do Tommy.- Ela fala e assinto. Ainda bem que Sabina lembrou, porque eu já tinha esquecido completamente.

-Você vai levá-los na escola hoje, Raque?- Pergunto.

-Sim, senhor! Já vou acordar todo mundo para não se atrasarem.- Ela segue para o quarto onde os pequenos dormiam e eu continuo tomando meu café.

Quebra de tempo
Saio da primeira reunião do dia e ao olhar para o relógio, percebo que faltam dez minutos para começar a adaptação do Tommy na escola. Merda!

Corro para o carro e sigo para a escola, Sabina já deve estar estressada. Acreditem, NINGUÉM merece uma Sabina Hidalgo estressada na vida!

-Olha lá, a noiva chegou!- Ela fala assim que chego na frente da sala.

-Desculpa mesmo, Hidalgo! Estava em reunião- Falo arrependido e ela ri.

-Só estou brincando, Mailey Bay! Relaxa.- Ela fala rindo e rio também. - Vem, vamos ver o Tommy!- Sabina me puxa pela mão e adentramos a pequena salinha cheia de crianças e pais.

-Olha ele já conquistando as meninas da sala.- Falo apontando para o neném que brincava com uma menininha.

-Meu Deus, Bailey! Ele tem um ano.- Sabina fala rindo.

-Olha, acho que ele já está bem adaptado! Vocês podem ir na cafeteria da escola e caso ele chore, eu mando avisa-Los.- A professora fala e assentimos.

-Sabia que a Sol foi igualzinha? E você quase pirou porque ela nem chorou. - Falo ao sentarmos em uma das mesas.

-Nossa, então estou com a mesma sensação! Quero morrer porque ele já está pronto pra me largar.- Ela fala dramática como sempre foi. - Sabe, May a coisa que eu mais quero nesse mundo é pode lembrar de tudo.

-Acredite, eu também! Posso te confessar algo?- Pergunto apreensivo e ela assente. -Podem passar mil anos, você pode nunca voltar a lembrar das coisas, nossos filhos podem crescer e eu posso até me casar com outra pessoa. Mas jamais, nunquinha eu deixarei de sentir algo por ti! É como se um imã me impedisse de viver sem lembrar que "seu coração pertence a ela, Bailey May".

-Olha, so não machuca a Ylona, Bailey! Ela pode não ser a pessoa mais gentil e compreensiva mas não merece isso.- Ela suspira e assinto.

-Desculpa atrapalhar, mas o Thomás está chamando por vocês!- Uma auxiliar da professora nos chama e seguimos a mesma até a sala.

Besides the life - SabileyOnde histórias criam vida. Descubra agora