A revolução

Nossos heróis

Ela

Em um país, onde uma população se encontra descontente com o seu líder atual, pois sua gerência, causa uma enorme revolta e várias cobranças abusivas para sua população, o descontentamento é tão grande que mobiliza uma mulher que se rebela contra seu governante, assim se candidatando à próxima eleição, para reestruturar o seu tão amado país e trazer felicidade ao seu povo, Catalina Rojas, será a salvadora dessa nação.

Catalina, desde pequena sofreu com esse líder, seus pais, meros fazendeiros, tiveram que vender a maioria de seus bens, para não morrerem de fome, pois suas terras estavam inférteis, e o governo estava prestes a expulsá-los por não pagarem os impostos altíssimos.

Ele

Um homem chamado, Ernandes Benítez, guardava um enorme rancor do seu então líder Martín Mora, pois ele não investia em segurança fato esse que acabou levando a morte de sua esposa Antonia Benítez. Ernandes nunca perdoou o governo atual, e começou a criar um plano de conspiração para acabar com o governo atual. Ernandes começou a estudar o governo de seu país, tentando descobrir as fraquezas, as corrupções. Ernandes começou a fazer manifestações, conseguindo apoio de uma parte da população, vendo que suas manifestações podiam se tornar algo maior, algo tão grande, a ponto de destruir o governo atual.

Catalina começa a sua campanha para assumir a presidencia do seu país, conseguindo assim muitos apoiadores, Martín acaba se preocupando, pois, seus assessores lhe disseram que Catalina tem grandes chances de vencer.
Ernandes, começa a planejar um ataque a um restaurante que o Martín frequenta para resolver assuntos ilegais. Com um grupo de 15 pessoas, Ernandes quer quebrar o lugar e capturar Martín, mantendo-o em cárcere privado, o forçando a renunciar seu cargo em uma transmissão internacional, ele debate os planos com os integrantes:

- Devemos ser rápidos, porque a qualquer momento o exército e a polícia podem chegar, e não podemos ser capturados, senão, tudo o que fizemos até agora, adiantou de nada!

Um ano antes...

Catalina está em sua casa, pensando em como será a sua campanha política, quando recebe uma carta sem remetente: "Saia do país, você não sabe com quem está mexendo, somos capazes de te matar, você está sendo observada..." Catalina sente seu coração acelerar, aquelas palavras, sem saber quem quer fazer isso com ela, imaginando várias situações. Ela corre pra fechar as janelas e trancar as portas, ofegante ela escuta um assobio vindo de sua cozinha, ela corre desesperada, era apenas sua chaleira, apitando, pois, a água estava pronta para ela tomar o seu chá.

Em uma casa abandonada, numa sala sem móveis e com paredes em situação degradantes, em pé estão 5 homens usando máscaras, estão cochichando, logo chega mais um homem com uma máscara branca, e todos na sala se calam, então esse homem diz:

- Tem bem mais do que eu havia estipulado. Bom vocês estão cientes do que iremos fazer, não pode haver erros! Daqui pra frente, não podemos fraquejar, nosso país precisa da gent-

O homem de máscara branca é interrompido:

- Você acha que podemos vencer? Seja realista, somos 5 contra a polícia e o exército, essas contas não betem!

- Somos bem mais que 5, somos um país inteiro, logo você entenderá.

Assim que diz isso, o homem de mascara branca se retira da sala, indo em direção ao seu carro, entra nele e vai embora. Um homem acende um cigarro, ele se senta no banco do passageiro e olha em direção a rua, esperando alguém chegar. Ele termina de fumar o seu cigarro, quando vai jogar a bituca fora, observa um carro estacionando perto de um poste com a iluminação quebrada, e por esse motivo a luz ficava piscando repetidamente, desce um homem do carro, um homem usando uma mascara branca, o outro homem emite um sorriso sarcástico enquanto se aproxima do homem mascarado, então o homem mascarado diz: