Capítulo 01

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Boa tarde estrelinhas, quem ta afim de ler um capítulo quentinho dessa fanfic Sterella que eu aposto que vocês vão amar de paixão, prontas pra chorar, pra sofrer, pra sorrir, pra ficarem boilinhas? Então é o seguinte eu quero muitos favoritos aqui, muitos comentários e que vocês sirvam como um incentivo pra mim, combinado?

Agora boa leitura pra vocês minhas estrelinhas.

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Narrador POV

São Paulo nunca pareceu tão nublada quanto estava no momento e a paisagem tão acinzentada pela neblina cobria a vista através da janela da enorme cobertura da Bays S.A. A morena de olhos esverdeados encarava a vista pelo blindex, tão plena ao ponto de que qualquer um que a olhasse diria que Stéfani poderia ser uma das mulheres mais calmas que alguem poderia conhecer, dona de um olhar tão sedutor e persuasivo quem realmente a conhece diria que Bays está bem longe de ter um coração, e com um ego tão enorme cujo cega a própria visão emocional da empresária não há nada que a impeça de conseguir oque deseja.

- Senhorita Bays, os protocolos estão prontos e os sócios estão os exigindo com urgência - A voz de Victoria assistente de Stéfani invadiu o local silencioso e imediatamente a morena de olhos verdes virou-se para trás para encara-la com repreensão.

- O que eu disse sobre entrar na minha sala sem bater na porta, Villarim? - Stéfani foi direta arqueando as sobrancelhas repousando a mão direita sobre a mesa de vidro.

- Perdão, Stéfa... Digo... Senhorita Bays - A Villarim respondeu receosa pressionando a pilha de documentos contra o peito e o olhar de Stéfani a encarava com frieza deixando Victoria desconfortável.

- Coloque os papéis na minha mesa e diga que já irei os enviar para cada um com as assinaturas. Não quero incômodos. - Virou-se para trás novamente, direcionando a atenção sobre a janela de blindex afim de que Victoria fosse embora.

- Tudo bem, senhorita Bays... - A garota não pôde evitar focar os olhos castanhos sobre Stéfani, sua postura tão séria e ao mesmo tempo tão intensa poderia causar sensações desconhecidas em qualquer pessoa que a olhasse de primeiro momento. Apesar de tudo o ódio sentido pela Bays desaparece a cada momento que Victoria dirige seu olhar a Stéfani.

A sala voltou a ser dominada pelo silêncio e os dedos de Stéfani tocavam a superfície de vidro, levando a morena a refletir sobre oque deveria fazer ao se retirar da empresa. Independente e empoderada a empresária deveria curtir e aproveitar toda a vida de luxo que o dinheiro lhe oferece, exatamente oque faz quando está com seu tempo livre de qualquer compromisso. As horas passam como um relâmpago e a cada segundo Stéfani pensava sobre seus planos. Felizmente o Governo havia entrado em acordo com a empresa afim de destruir certa parte de Paraísopolis para construir uma filial afim de ajudar nos negócios gerando emprego para cidadãos. Na mente tão estúpida de Stéfani comunidades como Paraísopolis não merecem ocupar parte da cidade, pois gera tanto prejuízo quanto os próprios moradores da região.

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A garoa caía forte batia contra as janelas e o parabrisa do carro de Stéfani que respirou suavemente batendo os dedos contra o volante, parada em meio ao trânsito turbulento da cidade, ouvindo os toques de notificação vindos de seu celular. Centrada no trânsito a morena ignorou, seu único pensamento no momento era poder chegar em paz em sua casa e aproveitar o restante de seu tempo livre já que sempre odiou dirigir ao entardecer. Não demorou para que o celular da Bays tocasse fazendo com que apertasse o botão de chamadas vinculado ao Bluetooth de seu celular para o atender.

Cria de Favela (Sterella)Onde histórias criam vida. Descubra agora