capítulo 5

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Warrior olha para Dom de uma forma que eu nunca pensei que veria. Ela exala raiva por todos os poros de seu corpo, Dom sorri ladino e me puxa para si, colocando um braço possessivo ao redor da minha cintura.

Warrior: acho melhor largar ela peixinho - fala dando um pingo de sarcasmo e raiva na última palavra.

Dom: e se eu não quiser soltar sanguessuga? - fala me apertando ainda mais contra ele - você não pode fazer nada, estamos em público.

O olhar de Warrior passa de mim a Dom repetidas vezes, enquanto seus amigos estão tentando o acalmar temendo algum problema ou pior, uma briga em público.

Cançada e com raiva dessa afronta besta, empurro Dom e saio andando deixando os dois me olhando com cara de tacho!

Bufo enquanto pego meus matérias, não sei porque Warrior se manifestou daquela forma, ele nunca, nunca agiu comigo daquela forma, até quando éramos amigos ele sempre agia como um príncipe na minha presença.

Saio da sala dando de cara com os dois parados, um de cada lado da porta, de braços cruzados e com caras feias.

Eu: olha só, eu vou falar apenas uma vez - começo olhando para o rosto de cada um deles - eu não sou um objeto para vocês brigaram e não sou nada de vocês, então nunca mais ajam como seu eu fosse uma moeda de troca. E principalmente você Warrior, que nunca mais falou comigo ou me tratou bem depois daquele dia, então não venha achando que manda em mim pois está muito enganado. A época em que eu colocava minha vida em perigo por você passou!

Saio andando com lagrimas querendo sair, do lado de fora da escola pego minha moto e saio cantando pneu.

O único lugar que irá me acalmar e me trazer felicidade agora é o mar! Nele eu desconto todas as minhas frustrações e ele ainda estará lá para mim depois.

Dirijo em direção ao penhasco mais próximo e sorrio quando chego. Ele é cercado de mato, tem uma altura boa para uma sereia pular e ainda da direto ao mar.

Deixo minha mochila,contendo todos os meus pertences dentro, na moto e ando em direção a ponta

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Deixo minha mochila,contendo todos os meus pertences dentro, na moto e ando em direção a ponta.
Com os braços esticados na horizontal sinto o vento jogar meus cabelos para trás e sorrio antes de pular.

Não demora muito tempo para meu corpo atingir a água e minha calda aparecer.

Começo a nadar sem rumo, só aproveitando a imensa vista e o silêncio.

Começo a nadar sem rumo, só aproveitando a imensa vista e o silêncio

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