Piloto

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Sou s/n tenho 14 anos moro em uma pequena cidade junto com meus pais, posso dizer que eu não sou a filha que os pais gostariam de ter pois eu sou um pouco rebelde, malcriada é respondona mais oque eu posso fazer se eles não gostam de mim eles que se fodam.
Hoje quando acordei minha mãe falou que iríamos pra praia, eu sinceramente não gosto de praia não gosto de como a areia fica nos meus pés me dá raiva, mas como eu sabia que não ia ter escolha eu fui sem reclamar.
Já estávamos na estrada voltando para casa já estava escuro e meu pai parou o carro para abastecer, depois de abastecermos o carro um cachorro brotou do nada na frente do carro meu pai desviou rápido e o carro caiu de cima da estrada onde estávamos o carro começou a rodopiar no ar até finalmente cair no chão de ponta cabeça ele começou a pegar fogo fiquei desesperada para ajudar meus pais mas era tarde de mais, o que eu mas fiquei surpreendida era que eu não estava me queimando com o fogo eu estava ótima me sentindo em sintonia com as chamadas em meu redor, consegui em fim sair de lá e rapidamente liguei para a polícia e eu infelizmente era a única sobrevivente e era isso que deixava os policiais mais surpresos eu estava intacta sem nenhuma queimadura. Eu não tinha nenhuma família a não ser minha mãe e meu pai os policiais me levaram pra a delegacia para pensar noque fariam comigo.
Na manhã seguinte eles decidiram me levar para um orfanato e eu sabia que não podia recusar fui sem reclamar, quando cheguei lá parecia um lugar assombrado conseguia ouvir os gritos das crianças lá de fora mais eu não tive medo e entrei com a cabeça erguida, as pessoas me olhavam com medo e outras riam não fazia ideia o porque fui para o meu quarto e quando cheguei lá uma menina saiu de traz da porta que começou a fazer perguntas de como eu tinha sobrevivido ou se eu era alguma bruxa e várias outras eu não conseguia responder porque eu mesma não sabia até que ela se aproximou de mim me deu um tapa e disse:

Cloe: quando eu estiver falando com vc me responda vadia entendeu.

Ela  achava que eu ia ficar quieta mas muito pelo contrário eu levantei minha cabeça  e falei:

S/n: comigo ninguém meche entendeu e eu não tenho medo de vc filhote de cruz credo

Ela se afastou e falou que eu não sabia com quem eu estava mexendo eu apenas a ignorei e fui dormir.
Já tinha um mês que eu estava lá e a Cloe nunca perdia a oportunidade de me atormentar  e já que ela era a pessoa mais popular de lá ela convencia todos de que eu era um monstro. Eu estava de boa lendo um livro de terror que era meu preferido em meu quarto até Cloe chegar  lá e me atormentado como sempre fazia até que ela tocou no assunto de meus pais

Cloe: sabe s/n eu junto com as meninas estávamos pensando será que foi mesmo um acidente de carro que matou os seus pais ou vc mesma os matou, eu sinceramente não sei oque eu acho vc é sempre uma menina tão quieta e eu sempre acho que vc está escondendo algo e eu acho que oque vc está escondendo é o assassinato de seus pais

Eu me levantei rapidamente da onde eu estava sentia como se tivesse fogo em meu corpo, ela me olhava com um sorriso debochado que me dava mais raiva ainda e ela não parava ela continuava falando e falando até que eu perdi a paciência, minhas mãos estavam com grandes bolas de fogo sobre elas eu me agachei até o chão e o carpete de madeira começou a pegar fogo as chamas se espalharam rapidamente pelo orfanato eu conseguia ouvir os gritos de desespero e eu saí de lá com o fogo se espalhando pela casa inteira eu rapidamente voltei ao normal assustada com oque eu tinha feito mais eu sabia que não podia ficar mais na quela cidade, subi em um ônibus e fui para o lugar mais longe possível.
Cheguei em uma cidade um pouco maior que a minha estava andando pelas ruas para conhecer melhor o lugar até que eu avistei um menino que tinha os olhos puxados e era moreno estava com um uniforme que tinha estampado um guarda chuva ele estava andando com um cara ao seu lado ele tinha seus cabelos compridos que encostava nos ombros e que tinha o mesmo uniforme eu parei de prestar atenção neles para procurar um lugar para passar a noite até que o menino moreno dos olhos puxados esbarra em mim e eu falo

S/N: ei olha por onde anda. (E ele responde com a voz em tom de surpresa

-Você consegue me ver?

NOTAS DO AUTOR
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DAQUI APOUCO POSTAREI O CAPÍTULO DOIS BEJOSS

Umbrella Academy (+18) Onde histórias criam vida. Descubra agora