Capitulo55

1.4K 118 19
                                    

Boa leitura.

Qualquer erro me avisem por favor😘💗

LUDMILLA OLIVEIRA

Soco a porta fechada do elevador com todas as minhas forças. A dor em meu peito era massacrante.

A culpa me corroendo sem pena, a sensação de perda, de que a Brunna estava me deixando era angustiante.

A pior sensação de toda minha vida. Era pior que levar uma batida de caminhão.

Quando enfim o maldito elevador chega entro nele com uma rapidez sobre humana , mais quando chego no térreo já não  vejo mais ela. Onde está? Será que pegou um taxi? Impossível. Ela estava sem nada apenas com a roupa do corpo.

- BRUNNA!!! - chamo por ela fazendo meus pulmões arderem e minha garganta se fechar com a vontade de chorar.

Nem quando era criança e as pessoas gosavam comigo por ter um pênis havia chorado, talvez nem na hora de nascer, quando era ainda um bebe.

Mais agora a vontade vinha sufocante. Eu tinha que descobrir onde ela estava ou ficaria louca.
Subo imediatamente para a cobertura e vejo Isabelly sentada em um de meus sofás.

- O que faz ainda aqui? - pergunto incrédula.

- Como o que faço aqui? Você me beija e agora isso? pensei que...

- Pensou errado! vaza daqui. Some , desaparece da minha frente sua CADELA imunda ! - vou rapidamente para cima dela pegando em seu braço com firmeza e a arrastando para a porta.

Ela se debate e grita me xingando de todo nome mais não escuto nada. Tenho que saber onde minha mulher esta .

Fecho a porta na cara da Isabelly e logo depois passo as mãos pelos cabelos completamente louca e frustrada, de mãos atadas sem saber como reagir ou por onde começar a limpar toda merda que eu fiz com a Brunna.

- CARALHO DO INFERNO! PORRA! - xingo enlouquecida fechando os olhos e lembrando dos minutos atráz.

Eu pude ver a decepção e o sofrimento dela quando me viu beijar a Isabelly. O que eu estava fazendo ? Em que espécie de mulher filha da puta eu me tornei?! O ódio e a raiva me fizeram ver coisas que não tinham, o ciúme me tornou algo que não sou e eu me lembro exatamente tudo o que fiz com ela.

Eu clamaria seu perdão se necessário fosse. Sei que a magoei de todas as maneiras possíveis mais a Brunna tinha que me perdoar, tinha ou eu morreria.

Sem mais delongas vou para o quarto botando um jeans e uma camisa,pego meu celular, as chaves do carro e a carteira já desçendo para a garagem o mais rápido que podia.

Entro em minha lamborghini e saio cantando pneus já ligando para Victor meu motorista e segurança.
- senhora? - atende prontamemte.

- Encontre a  Brunna Gonçalves imediatamente, em todo canto dessa cidade e se precisar de reforços é só pedir. - desligo rudemente.

Saio do apartamento de Juliana completamente frustrada e ensandecida, até na casa da Dayanne fui procura-la mais não encontrei nada.

Até em seu antigo apartamento no brookyn eu fui , inutilmente é claro mais não sabia mais onde procura-la. PORRA! onde ela poderia estar ? Passo a mão pelo cabelo quase os arrancando da cabeça.

Dirigindo pelas ruas de nova york sem rumo derepente a opção mais óbvia surge. Mirian. É claro! Piso no acelerador feito uma louca pelo transito mas não estava nem ai, minha mente estava nela o tempo todo e do que fazer para que me perdoasse.

Olhar de Anjo-BrumillaOnde histórias criam vida. Descubra agora