Capítulo 6

1.9K 203 71
                                    

" Querido cupido, desejo que você morra atingido pela sua própria flecha."

                     - Isabela Freitas

                           ***

Pequenos detalhes iminentes que fazem a diferença historicamente ou efetivamente na convivência estável, durante um período temporário de ilusão ascendente.
Por menos e insignificantes que sejam dignamente, eles conseguem chamar à atenção de pessoas extremamente observadoras daquilo que gostam e conhecem longamente.

Um inigma complexo para ser decifrado loucamente até o fim, esgotando qualquer pingo de esperança na superfície alternativa. Na exemplificação, os sinais são acumulados para converger com as provas dos erros cometidos cronologicamente. Se alguém que antes era alegre e espontâneo essencialmente, de repente muda malignamente; tem algo de muito errado acontecendo nas sombras, os deslizes mostram isso. Ninguém se fecha subitamente para o mundo da noite por dia resplandecente, haverá sempre um motivo, por mais banal e sórdido que sejam.

Amanda notava intrigada essas pequenas mudanças em Dimitri, mesmo que a garota justificasse todas elas e classificasse como algo passageiro que passaria com o tempo. Mas apesar de conseguir pensar em desculpas sensacionais para ele ser assim, a jovem não conseguia ignora os pequenos detalhes expressado nitidamente com letras reluzentes, sua consciência não deixava impiedosamente ela esquecer.

O comportamento solitário era o alerta máximo, interagiam normalmente, mas não como antes. Essa primeira semana deixava muitas lacunas aberta no caminho.

A moça reunia coragem para entrega-lo um questionário médico para ele fornecer seus dados pessoais, também era uma forma de comunica-lo da sua tentativa de obter controle, ele tinha que responder perguntas simples como: os nomes de todos os remédios consumido, todos os serviços mentais já buscados antes e assim sucessivamente.

Ela desejava resolver esse problema logo, sem adiar mais. A veracidade da situação apontava que, às vezes, Dimitri parecia um completo desconhecido.

A loba explicou isso ao psicólogo, o " Dr. Sidorov" e de como a iniciativa de leva-lo a uma sessão foi ideia dela, que ele nem sonhava com essa hipótese. O psicólogo compreendeu as suas preocupações exclusivas e entregou uns dois inúmeros formulários para ele ser preenchido em casa, num ambiente confortável e familiar.

Decididamente, fixo na sua mente que essa ação e para o bem do seu relacionamento, eles iriam se casar e o certo eticamente é que a mentalidade de ambos estejam saudáveis para esse grande passo. Aliás, as consequências poderiam ser alarmantes se ela não agisse; e se ele depois de casado se transforma-se num maníaco matador de mulheres e a sua primeira vítima fosse ela.

Pensando nisso fez o seu melhor.

- Faz um favor pra mim?- Aborda a proposta de um jeito carinhoso o abraçando por trás.

Tudo isso com a cabeça imaginando diversos desfecho anomais de assassinato em série.

Klaus tinha acabado de chegar de uma das suas rondas diárias, o que fazia a garota desconfiar das suas atitudes suspeitas. Ele saia sempre misterioso e nunca dizia para onde ou com quem iria, deixando Amanda fluí com a criatividade, um perigo pra quem tem a mente demasiadamente fértil, o que ele fazia tanto na rua se indagava. O hibrido tinha descoberto uma nova alcateia de lobos na fronteira da Rússia, bastante longe da clã Ivanov e assegurou-se gloriosamente que ninguém conhecia o seu duplicata, por isso se apresentou como " Klaus Mikaelson", ele odiava fica parado por muito tempo.

- Depende.- O imposto responde cauteloso.

Ultimamente ele tem andando assim quando se tratava da sua suposta "noiva", analisando detalhadamente qualquer reação sua. Porém, isso não camuflava a clara impressão que tinha da lobisomem elaborando planos mirabolantes. A sua paranoia em relação a ela, fazia o híbrido pensar frequentemente nela.

Unconquerable | Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora