ᴅᴄ ᴄᴏᴍɪᴄs || ɪᴍᴀɢɪɴᴇs [ʀᴇᴠɪsᴀ̃ᴏ ʟᴇɴᴛᴀ]

🚩 ᴀᴠɪsᴏ | ᴀʟᴇʀᴛᴀ 🚩

Ps.

Isso não é um capítulo usual. Não, não é. Nem um daqueles que vou apagar.

Isso é o desabafo embebedado em raiva da escritora 𝓐𝔂𝓵𝓵𝓪 𝓑𝓸𝓽𝓪𝓷, para alguns seres supostamente pensantes.

E lá vamos nós.

Eu fico muito, MUITO, FUDIDAMENTE FELIZ com vocês lendo e gostando e interagindo com minha escrita.

Eu fico tipo — olha do que sou capaz! Eu sou boa nisso!

Mas não eu nasci com ela assim. Não é um "dom" que poucos têm, assim como desenhar, assim como tocar um instrumento.

"O gênio é composto por 2% de talento e de 98% de perseverante aplicação — L. V. Beethoven"

Beethoven falou a mais pura verdade.

É simples. Eu comecei a escrever. E fui escrevendo, e escrevendo, e escrevendo diálogos e diálogos, e intermináveis diálogos que davam folhas e folhas em um caderno — detalhe: sem narração alguma.

Para uma fanfic de Amor Doce. :)

Eu não nasci com a porra de uma narração ""incrível"" como vocês conhecem. A gente nem nasce sabendo andar.

Prática. Segredo? Prática! Leitura! Tempo! Não tem uma fórmula secreta de propaganda que te faz, sei lá, fluente em outro idioma em menos de seis meses.

Por exemplo, a medida que você lê, percebe "estruturas" ou "galhos", como eu costumo a chamar, de tal livro de gostou. Se você analisa com o olhar de escritor, percebe — outro exemplo — que todo apocalipse zombie normalmente começa com "dicas" do que vai acontecer. E apesar disso ser muito usado, é um galho legal. Por que não usá-lo em uma tragédia romântica, talvez? Um livro de ficção científica? Deixa a imaginação ir de mãos dadas a criatividade.