capítulo 4

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Depois de conseguir desviar todos os paparazzi e fãs,  eu me sentei em um parque,  ele estava um pouquinho abandonado .

O silêncio era tanto,  que até deu calafrios.

Estava prestes a voltar para casa , quando ouço sirenes da polícia. E logo perseguição.

É incrível em como os policiais arriscam sua vida,  pelos outros.

Eles são os super heróis do mundo real,  embora eu sempre gostei mais de bombeiros os polícias também são incríveis.

Saiu logo do local,  antes que aconteça um tiroteio,  ou algo parecido.

Chego em casa,  tomo banho,  um remédio de dor de cabeça,  e faço algo para comer.

Assim que está pronta a comida,  vou me sentar na sala de estar, e como, assistido um dos meus filmes.

O filme se chama,  UCC,  um filme de aventura,  em que eu participei como a atriz principal e o Gabriel era o galã,  esse filme é de três anos atrás.

Assim que termino de ver o filme,  começo a chorar,  o final sempre é muito emocionante,  e com o biel longe de mim,  só me faz querer chorar mais.

Escuto a campainha tocar,  vejo pelo olho mágico quem é,  e abro a porta.

É a minha irmã mais velha,  Carolina.

Carol : Você está bem?

Eu abraço ela e balanço a cabeça em negação.

Carol : eu sou sua irmã mais velha,  por isso vou jogar a real para ti....  Eu não posso te ver assim,  você não é assim,  você nunca chorou por homem nenhum.

Anne : mas...  - ela me interrompe.

Carol : Gabriel é um otário , ele não sabe o que está perdendo ... Para de gastar lágrimas por alguém que não merece,  só tente ser feliz .

Ela ficou um tempão me dando sermão,  de como eu deveria agir.

Foram duas horas de logas conversas de irmãs,  e no final eu já estava me sentido melhor.

Carol : tenta te distrair fazendo algo novo - ela diz e se vai embora.

Pois já deu a sua hora.

Anne Meire : Algo novo ... - fico pensado nessa alternativa é acabo por dormir.

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