Menina do Chefe ✔ - 𝖱𝖾𝖾𝗌𝖼𝗋𝖾𝗏𝖾𝗇𝖽𝗈

Capitulo 47

Grego💸

Em tava ali,finalmente. Mas não estava os meus braços,ela tava pálida e tinha algumas marcas roxas pelo corpo,os cortes e hematomas estavam tampados por esparadrapos ou gase.

Fui até seu lado e passei minhas mãos por seus cabelos pretinhos..

— que saudade de você minha branquinha... - Minha voz saiu embargada - eu queria tanto que você estivesse aqui,pra quando eu chegar em casa,você me acalmar depois de um dia corrido,que só bastasse um olhar pro meu dia ficar colorido. Eu até penso que era daltônico antes de você chegar,pois quando você.... - engoli seco - não estava aqui,meu mundo ficou sem cor,eu não via mais o colorido das coisas e por mais ruim que pareça,eu estava disposto a desistir de tudo por você,de me jogar de uma ponte ou até mesmo de um prédio. Porque em voce eu não tinha mais o porque em estar aqui,eu te amo... - beijei sua testa e sai do quarto.

3 meses depois...

Grego💸

— Lucas? - ouvi me chamarem e olhei pra frente vendo minha mãe

— colé? - falei seco

— filho,você tá tão mudado,depois que ela....sumiu - se sentou do meu lado - ela não ia querer isso filho

— to bem coroa - levantei

— Filho... - cortei

— to sem tempo pra ladainha taligado? - sai de casa e subi na minha moto.

Parece que a cada dia a porra do meu coração quebra mais um pouco,tô frio com todo mundo é fumando pra caralho,mas não é isso que me afeta.

E sim ver minha branquinha naquela cama, porra,já tô a 5 meses sem falar com ela.

Esses caralho queria oque? Que eu visse ela todo dia naquele caralho de cama e continuasse do mesmo jeito? Vai se fuder!

Entrei no hospital e mandei um olhar pro recepcionista que já entendeu,fui em direção à sala dela e ela tava lá,do mesmo jeito,seus machucados já não são tantos,mas sua perna continua com uma lesão do caralho.

Fui até ela é beijei sua testa.

— Você não sabe como eu sinto sua falta branquinha... - senti umas lágrimas escorrerem - eu só queria ter você aqui comigo - acariciei sua mão - volta pra mim - senti uma apertada na minha mão e em seguida o aparelho começou a apitar muito,os médicos me tiraram de lá e eu fiquei sem saber oque fazer,logo vi minha irmã entrando e me puxando pra um abraço.

— oque aconteceu maninho? - ela perguntou

— ela...ela.. - senti um nó na minha garganta

[...]

— ela vai ficar bem irmão! - Maumau falou

— acompanhantes de Maria Eduarda Menezes? - o pau no cu do médico apareceu e nos levantamos

— bom,eu tenho uma notícia ótima pra vocês,a paciente teve uma parada cardíaca mas conseguimos reanima ‐lá,é agora ela está acordada,mas a notícia ruim é que ela foi diagnosticada com um tipo de trauma,não conseguimos identificar oque exatamente mas a proximidade,a visibidade ou até mesmo em pensamento,esse objeto ou ação pode prejudica ‐lá,resultando em pesadelos,asma ou até mesmo desmaios - porra mano,eu vou fazer questão de quebrar cada osso do corpo desses filhas da puta.

— agente pode ver ela doutor? - Laura perguntou

— sim,um de cada vez - ele saiu,eles olharam pra mim indicando que eu fosse então eu fui.

Lá estava ela,dessa vez com seus olhinhos lindos abertos e fixados em suas mãos.

— meu amor... - ela olhou pra mim É abriu um sorriso em meio às lágrimas - eu senti tanto sua falta - dei um beijo na sua testa

— eu queria tanto ter você do meu lado.... - ela solucou e eu a abracei de leve.

— eu queria tanto ter salvado você,mas eu não fui capaz... - ela negou limpando minhas lágrimas

— não foi culpa sua... - me deu um selinho

— eu te amo...

— eu te amo minha branquinha... - dei um selinho demorado nela

[...]

— Tá com quantos meses? - madu perguntou alisando a barriga da tati,depois de muita briga ela é rato estão juntos.

— 7 meses amiga,você fez tanta falta minha bebezinha - ela começou chorar,tá assim ultimamente,chora e chora.

— eu também,mas eai já descobriram o sexo? - madu disse

— sim,meu Pedro - elas sorrriram

— licença - vi Denise e tales entrando no quarto - filha! - eles correram até ela,a abraçando de leve

— meu bebezinho... - tales falou

— tá tudo bem mesmo filha? - Denise perguntou

— sim mãe,er...acho que você já conheceu eles né?

— sim filha,seu namorado é muito simpático - ela riu sem graça,agente ainda não namora, mas só vou esperar ela sair do hospital.

[...]