- Oh. - Exclama olhando-me.
- Calma querida. - Falo com meu melhor sorriso, aquele que não uso, nunca.
Ela me lança um olhar desconfiado e após decidir que sou confiável o suficiente, abre um lindo sorriso em minha direção. Esqueço como respirar por um segundo. Perdendo minha mente, fico sem fala. Estou olhando-a como um maldito imbecil, quando percebo que tenho que falar algo. Observo as bebidas em suas mãos e digo.
- Você não parece ter 21. Como consegui comprar bebidas?
- Bem, eu... - Ela morde os lábios, apreensiva. - As bebidas são sem álcool e eu estou acompanhada, se me der licença. - Sorri em despedida ao tentar passar por mim, mas eu não a deixarei ir tão facilmente.
Entrando em seu espaço pessoal, eu paro um segundo inalando seu cheiro de rosas e campo. Meu membro pulsa em expectativa, seu cheiro ativando sensações em mim.
- Por que a pressa, anjo? Diga-me... - Sussurro em seu ouvido. - Qual o seu nome? Diga-me seu nome e a deixarei ir.
Volto meu rosto encarando seus olhos e surpreendo-me ao constatar que são amarelos e não azuis como pensei. Um amarelo diferente, não existe nada igual, é quase sobrenatural. Não são castanhos, que brilham amarelos na luz. Eles são realmente da cor de ouro, quase como seus cabelos.
Encaro-a hipnotizado, enquanto ela muda de um pé a outro, olhando por cima do meu ombro, como que em busca de alguém para salvá-la. Eu a deixo nervosa. Bom. Mesmo que esteja acompanhada, o que me faz querer cometer alguns assassinatos, ela não é indiferente a mim. Bom, muito bom.- Josephine, meu nome é Josephine Living. - Ela responde.
E aproveitando-se do meu choque foge para longe, antes que eu possa impedi-la. Mas que caralho de sobrenome é esse? Living? Minha careta incrédula transforma-se em um sorriso quando decido, por fim, que o seu nome combina com ela. Diferente, mas bonito.
Maricas. Eu estou virando um dos grandes. Porra! Lembre-se Hero, ela é somente uma boceta para sua lista. Droga. Balançando a cabeça eu decido que preciso de uma bebida.- Rose! - Grito sob a música alta, encostando-me ao balcão. Ela me olha com a sobrancelha arqueada. - Dê-me uma dose dupla. - Ela não diz nada enquanto prepara a bebida em minha frente.
Uma vadia loira senta-se no banco ao meu lado e o seu olhar deixa claro o que quer. Seus seios quase saltando do vestido, silicones obviamente, e sua calcinha é deixada a mostra quando ela cruza as pernas, com obvia intenção de mostrar-se. Ela sorri sedutoramente, ou ao menos ela tenta, e com sua versão de voz sexy diz:
- Olá, bonitão. Você vem sempre aqui?
Arqueando uma sobrancelha eu debocho.- Esse é o seu melhor? - Ela encara-me surpresa. - Você sabe que eu sempre estou por aqui. - Já a vi rodando por aqui. - Ela começa a dizer algo, mas eu a interrompo sem paciência. - Por favor, mantenha a boca fechada e só a abra para me chupar. Sua voz é irritante, irá estourar meus tímpanos. Venha. - Digo ao levantar-me.
Ando para o banheiro masculino e não me dou o trabalho de olhar para trás, sei que está me seguindo. Essas vadias são tão previsíveis. Adoram ser chutadas, não é à toa que são chamadas de cadelas. Por mais que apanhem, sempre voltam aos seus donos. Entro no banheiro e sigo para uma cabine individual, sento-me na privada com a tampa fechada e a vadia entra fechando a porta atrás de si.
- Ajoelhe-se no chão e faça o seu melhor. - Sem delongas ela ajoelha-se e puxa o zíper para baixo, abrindo minhas calças. Eu já estou duro, muito duro por sinal. Não por causa da falsificada e sim por conta das imagens eróticas que criei com o anjo loiro.
Josephine.
A vadia continua a trabalhar em minhas calças e quando consegue finalmente liberar meu membro, arregala os olhos surpresa. Isso por dois motivos, eu imagino. Meu tamanho e o apadravya. Sou dotado como um maldito cavalo e a cabeça em forma de cogumelo do meu pau, é adornada com o piercing que coloquei aos 18 anos.
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You Are Mine, Love { Livro 1 Adaptação Herophine}
FanfictionSINOPSE O que acontece quando o cara babaca encontra o amor em uma menina inocente? Hero Fiennes Tiffin... Tatuado, musculoso e bad boy. A vida sempre foi uma cadela comigo. Tenho uma banda chamada Sin, que significa pecado, palavra que me define. G...