senti curiosidade nos teus cabelos cor de rosa,
na sua personalidade,
no seu jeito de ser,
no fato de querer igualdade.
no seu jeito de se vestir,
no seu jeito de se maquiar,
no seu jeito de falar,
e no seu jeito de mentir.
que não era algo que eu queria descobrir.me ceguei para não te ver,
para não acreditar que aquela era você,
sempre plastificada,
sua opinião formada, não se passava de coisas que ja haviam sido faladas.não era pra ser assim...
essa poesia deu errado,
mas não posso falar que sim,
pra algo que nasceu pra ser ao contrário.era para ser algo meloso,
do tipo que eu estou acostumada a escrever,
não algo que diz
tudo o que eu sabia de mal sobre você.essa mascara que usa,
tão bem feita que você abusa.
abusa do seu tom de falar,
abusa do meu jeito de te olhar.não que eu te queira,
Não.
mas sim que eu te veja
diferente das outras pessoas.
que me observam falar enquanto bebem cerveja.sim eu sei,
minhas rimas são estranhas,
algo diferente nelas
te movem a querer ler mais.
mas quem disse que eu não sei falar de outra coisa,
Ou que eu sou capaz?capaz só sou de ver quem você é.
a verdade dos teus cabelos rosados,
até a pontinha do seu pé.quem diria não é?
que alguém distante veria,
as coisas que você escondia
dos teus próximos que nem vêem ,
que você não é aquela menina que aparenta ser,
ou que as pessoas gostam de ver.
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3:57 AM
Poésietrês e cinquenta e sete. o horário que as lagrimas vem preencher, o vazio que você deixou, quando riu e sem ao menos perceber, me apaixonou pelo seu lindo ser. você me deixou e eu não notei sua ida, agora escrevo cartas sobre o que sinto, agora não...