A Mansão ( Hiatus )

Capítulo 2 - Junto às rosas das pétalas douradas : parte 1 ( em correção )

Oie, infelizmente não deu pra fazer o capítulo inteiro ainda, então achei melhor dividir ele em partes para não ficar sem postar. Ah! E desculpa mesmo pelo corte, eu sei que foi bem ruim mas não teve como cortar melhor. Vocês vão entender do que eu tô falando. ;D

Não sei se você tá lendo isso mas muito obrigada pelo voto no capítulo anterior ( foi meu primeiro da vida xD ), significou muito pra mim <3

Sem mais enrolação, boa leitura e leiam os avisos please.

Avisos:

• A fanfic aqui é uma adaptação, ou seja, não é a história original dos personagens, no máximo será baseada nelas.

• Há conteúdo sensível, se você não se sente bem lendo coisas associadas a morte, sangue e tals NÃO LEIA.

• Se encontrarem erros ou alguma coisa confusa na narrativa me avisem para que eu possa consertar e melhorar nos próximos capítulos.

• Todas as cartas são traduzidas, ou seja, são do próprio jogo, no máximo com algumas poucas modificações.

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Recapitulando:

Mais uma vez o relógio tocou, eram uma hora e meia.

- Agora. O dia começou...

Finalmente entendi o que aquele homem queria dizer com receber ordens. Mais que de repente, um pensamento tomou minha mente de tal forma que era impossível se desviar dele. Porta dezoito, não 18, mais sim XVIII. Como eu sei disso? Não me pergunte, pois eu também não sei.

- Ah!

Virou-se abruptamente para mim.

- Como ficaremos juntos aqui por um tempo, pode me chamar por Orpheu. E você...

Tocou o queixo pensativo, sobressaltou-se com uma ideia e se virou em direção a porta.

- Já que não recorda o próprio nome, vou me referir a você por Luca, então fique atento.

- Luca? Por que Luca?

- Era o nome do cachorro que eu tinha quando criança, acredito que se encaixa bem com você por agora.

Riu sarcasticamente e sumiu nas sombras do corredor.

- Boa sorte com sua primeira porta.

Ouvi o reverberar abafado da voz de Orpheu. Agora, deixado no silêncio da sala, demorei até me mover para fora desta. Enquanto andava, estava decidido a descobrir como as coisas funcionam por aqui. Vamos ver o que tem nessa porta...

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"Aesop! Meu querido Aesop, faz um tempo que não nos falamos, sinto falta disso. Hoje de tarde vamos ao jardim de rosas amarelas! Sei que você gosta de perder tempo por lá. Vamos compartilhar as nossas novidades e ideias, combinado? Te vejo mais tarde então!"

Assim que virei para o corredor, encontrei um silêncio avassalador. Não havia mais Orpheu ou palhaço a vista. Dum lado uma parede enquanto do outro a bendita porta. Porta número XVIII.

Caminhei lentamente em sua direção, toquei os dedos na maçaneta fria de ferro e girei-a, o som desta se escancarando invadiu meus ouvidos sombriamente. Fechei meus olhos e dei um longo suspiro. Vamos... É só uma porta, nada a se temer haha!