capítulo II

10 0 0
                                    

Darwinista POV.

Ao amanhecer, os olhos da Lee demonstrava o cansaço da noite passada, observou o marido descansado ao seu lado da cama, ainda sem roupas por terem terminado o momento dos dois tarde de mais.

Levantou da cama sonolenta e colocou seu babydoll e foi até a parte externa da casa, ela sentiu uma vontade de querer tomar banho ao ar livre, saiu pela porta dos fundos e pegou dois baldes e foi até o poço que eles portavam no quintal. Com os dois baldes cheios foi até uma parte isolada do quintal, com os grandes lençóis brancos no varal se escondeu entre eles, e se despiu.

Com a pele exposta sentiu o vento batendo sobre sua pele quente, a arrepiando, soltou os cabelos e começou a se banhar sobre o pequena fresta de sol que começava a sair. Ao longe, na janela do quarto do casal Minho começava a despertar e não sentiu sua esposa ao seu lado, vestiu sua calça e iria procura-lá pela casa, mas ao olhar de relance para a janela, avistou a bela figura da esposa tomando banho no jardim.

Se perdeu completamente no corpo estrutural da amada, abriu a vidraçaria e se apoiou observando a beldade que era _____, cada cantinho do corpo alheio o deixava encantado cada dia que passava, lembrava como ele não à queria pois queria uma vida de diversão, ao lembrar se sentia como um estúpido.

Ela se banhava com delicadeza tendo todo o cuidado possível com a pele, um frasquinho com o um sabão com aroma de lavanda, e passou delicadamente sobre a pele amorenada, usou um último balde de água para retirar o excesso do sabão e estava limpa. 

Enrolou-se na manta de banho, recolheu as roupas e o frasquinho e adentrou sua residência, ao chegar no quarto avistou o marido perto na janela, sorriu tímida e foi até ele que à  abraçou com carinho. Como ela o amava.

Foi até o grande armário onde portava seus variados vestidos de várias cores, vestiu a roupa íntima e colocou um vestido cor vinho de um cetim delicado e charmoso, pentiou os cabelos e passou o hidratante capilar, pegou o espartilho da mesma cor do vestido e iria colocá-lo.

— Achote mais linda, sem isso. – o moreno se pronunciou depois de um tempo em silêncio, algo normal para o homem, permanecia sempre em silêncio só observando as coisas ao redor.

— achaste? - perguntou em dúvida, sempre se sentia mais elegante com aquilo, sempre querendo demonstrar quem era Lee ____.

— Sim, minha dama. – beijo o rosto dela e saiu do quarto para se banhar, saiu do cômodo da casa e foi até o quarto dos menores os acordando para irem as aulas de prática. Minho consegui conversar que deixassem sua filha no campo de batalha, pois ele odiava a regra que meninas desde novas já devem aprender a cozinhar e casar.

Hyunjin permitiu tal atrocidade, também permitiu para outras garotas da Vila, mas os pais não aceitaram tal proposta, então ainda à muitas garotas sendo treinadas para a vida de esposa.

Ao café já estar todo pronto, com pães, queijo, qualhada — coisa que Minho sempre gostou e sempre pedia para sua esposa fazer, o verdadeira qualhada caseira — os leite nutritivos das crianças e frutas vermelhas. Minho sentou em seu lugar, na ponta da mesa enquanto as crianças de cada lado da mesa, e a matriarca da casa na outra ponta. E assim todos começaram a comer suas refeições.

— precisamos ir na feira, querido. – começou a conversar com o Lee mais velho, se havia algo que ela gostava era ir a feira, sentir as verduras sobre seus tatos e o aroma das flores do campo.

General LeeOnde histórias criam vida. Descubra agora