EP 1

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(só queria mesmo dizer que não terá apresentação dos personagens pois essa fanfic é baseado no livro de John Green )

Vitor narrando: na minha opinião, todo mundo tem seu milagre. Por exemplo, muito provavelmente eu nunca vou ser atingido por um raio, nem ganhar um prêmio Nobel, nem virarditador de uma pequena Ilha do pacífico, nem ter um câncer terminal de ouvido, nem sofrer combustão espontânea. Mas, se você levar em conta todos os eventos improváveis, é possível que pelo menos um deles vai acontecer a cada um de nós. Eu poderia ter presenciado uma chuva de sapos. Poderia ter pisado em Marte. Poderia ter sido engolido por uma baleia. Poderia ter me casado com a rainha da Inglaterra ou sobrevivido meses à deriva do mar. Mas meu milagre foi diferente. Meu milagre foi o seguinte: de todas as casas em todos os condados em toda a Flórida, eu era vizinho de Bárbara passos.

O bairro planejado onde morávamos, Jefferson park, havia sido uma base da Marinha. Mas aí a Maria já não precisava mais dela e devolver o terreno para os cidadãos de Orlando, na Flórida, que decidiram construir um bairro gigante, porque é isso que se faz com os terrenos na Flórida.meus pais e os de Bárbara acabaram se mudando para casas vizinhas assim que as primeiras foram construídas. Bárbara e eu tínhamos dois anos.
   Antes de virar uma pleasantville (não sei o que significa essa palavra 🤣) e antes mesmo de ser uma base da Marinha, Jefferson park pertencia, de fato, há um sujeito de nome Jefferson, um tal de Dr.Jefferson Jefferson (não o nome Jefferson duas vezes não é um erro É proposital mesmo só estou seguindo que está no livro 🤣❤️). A uma escola batizado em homenagem a Jefferson Jefferson em Orlando além de uma grande destruição de calidad, mas o detalhe fascinante inacreditável, porém verdadeiro a respeito do dr.Jefferson Jefferson é que ele não era médico coisa nenhuma. Era apenas um vendedor de suco de laranja chamado Jefferson Jefferson.quando ficou rico e poderoso entrou com ação judicial, fez de "Jefferson"seu sobrenome e então mudou o nome para "Dr.". Com D maiúsculo, r minúsculo e ponto final

E então Bárbara e eu tínhamos nove anos. Nossos pais eram amigos, por isso brincávamos juntos de vez em quando, de bicicleta, pelas ruas sem saída a caminho do Jefferson park propria mente dito no coração do bairro.

  Quando descobria que Bárbara estava prestes a chegar eu sempre ficava muito nervoso, pois ela era a criatura mais fantásticamentelinda que Deus já havia criado. Na manhã em questão ela estava de short branco e camiseta cor-de-rosa com a estampa de um dragão verde soprando um fogo de glitter alaranjado ponto final é difícil explicar que na época achei aquela camisa incrível.

Bárbara, como sempre, pedalar em pé, os braços rígidos em quando se inclinava sobre o guidão, os tênis rostos formando um círculo borrado.era um dia quente e úmido de março. O céu estava claro, mas havia uma acidez no ar, como se o temporal fosse iminente.

Continua...?

cidade de papel (babictor)Onde histórias criam vida. Descubra agora