Capítulo 08

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E assim, enquanto eu te beijo
Que mude o destino por um minuto
Que meu corpo encontre seu corpo
Num prazer absoluto

Andrew Collins

Manuela invadiu meu quarto, me pegando de surpresa e me tirando de meus pensamentos dolorosos, quando eu lutei contra todo o meu corpo e deixei ela lá em baixo, achei que ela fosse cair na realidade, mas isso não aconteceu e eu não sei se conseguirei manter esse mesmo controle novamente.

- Me desculpe entrar assim - ela disse vindo até a varanda - Mas eu disse que te queria e você me largou lá em baixo...

- Sim, porque isso é errado! - eu disse sério.

- Minha mãe me mandava seguir meu coração quando eu era pequena - ela começou a se aproximar e meu coração bateu mais forte no peito- e meu coração está gritando por você - ela disse firme parada em minha frente.

- Seu coração está cometendo um erro, é nesses momentos que se deve ouvir a razão - interrompi nosso contato visual e coloquei o cigarro no cinzeiro.

- Eu sei que estou errando com o meu noivo... - ela apoiou os joelhos cada um de um lado do meu quadril e se sentou em meu colo , tirou a pedra brilhante que enfeitava seu dedo anelar e colocou na mesinha junto ao meu cinzeiro - Mas eu quero você Andrew, desde o primeiro dia em que eu te vi! - seu olhar permaneceu firme no meu.

Respirei fundo.

- Tudo bem! - passei a mão por suas cochas e subi até sua cintura - Me prometa que isso será somente uma coisa casual e você não irá se arrepender.

- Eu nunca me arrependo! - Ela sussurrou no pé do meu ouvido e eu senti todos os meus pelos se arrepiarem.

- Prometa! - repeti firme.

- Prometo não me arrepender! - ela disse me olhando nos olhos.

Desci meu olhar por todo o seu corpo e suas deliciosas curvas, refiz o caminho de volta até seus olhos e a puxei para mim, colando nossos lábios. Nossas línguas se enrroscaram em beijo lento e intenso, suas mãos começaram a passear por meu peito nu, me arranhando levemente, fazendo meu pau ficar cada vez mais duro.

Soltei um gemido baixo quando ela deu uma leve mordida em meu lábio inferior e apertei sua bunda, colando tanto nossos corpos que parecíamos ser um só.

Separei nossos labios e a levei para a cama, tirei sua camiseta e seu sutiã rendado logo depois, deixando o caminho livre para abocanhar um de seus seios e acariciar o outro, seus lábios soltarem gemidos deliciosos. Eu poderia passar o resto da minha vida a ouvindo gemer que nunca me cansaria.

Fiz uma trilha de beijos e mordidas por toda a sua barriga, parando no cós de seu minúsculo short jeans e me livrando dele e levando a delicada calcinha junto em um único puxão.

Retomei meus beijos e os desci para sua coxa, fazendo sua respiração falhar. Deixei pequenas mordidas na parte interna delas e fui direto ao ponto, sugando seu clitóris e brincando com meus dedos em sua entrada.

- E-eu estou quase... - ela ronronou como uma gatinha e eu aumentei a intensidade até sentir seus músculos contrairem em baixo de mim.

Apaixonado na VeterináriaOnde histórias criam vida. Descubra agora