Ice Cream

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Notas do autor: OLÁ MEUS DOCES! ❤


O que é isso? Uma miragem? Um sonho? NÃO. É a Misty atualizando a fanfic mauhauhauha XD *medo de levar pedrada*

Estou de volta depois de um tempo para atualizar essa fanfic que, eu nem acredito, está chegando em 800 favoritos!!! Mano, como assim??? Cada comentário que eu leio é um tiro certeiro no coração. Vocês estão gostando mesmo :O

Agora vamos a explicação do sumiço: Me perdoem a demora para atualizar, resolvi não me forçar e colocar prazos. Agora eu atualizo quando eu me sentir bem e a vontade. Acho que assim o rumo da fanfic fica melhor, afinal, isso aqui é meu hobby e não uma obrigação. Nessa pandemia aconteceu muita coisa, eu mudei de faculdade que eu já estava no 7 período, o que foi muito difícil, e agora estou cursando outro curso. Comecei a ter insônia, algo que nunca tive e ainda fiquei bem desanimada com tudo em geral. Eu perdi a vontade de escrever e aos poucos foi voltando. Mas, enfim, estou aqui para dizer com muita alegria que me deu um surto e escrevi esse capitulo todo bem rápido. Com muita vontade!

Muito obrigada por todos os comentários, obrigada as pessoas que releram a fanfic, obrigada a quem acompanha. Significa muito pra mim ❤❤❤

Boa leitura!


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Não seria mentira dizer que Tanjirou não ouvia nada do que sua irmã Nezuko tanto reclamava incessantemente desde quando ele pôs os pés em casa. A cabeça dele estava nas nuvens e não se arrependia nem um pouco de ter tido um momento muito íntimo com seu professor, tanto no quarto, quando no chuveiro. Ele olhava bobo para o nada, pois ainda estava em êxtase por sentir os lábios de Giyuu contra os seus e os toques delicados e, às vezes, tão firmes e fortes passeando pelo corpo do aluno. Só de relembrar a sensação de ter as mãos de Tomioka percorrendo seu corpo, Tanjirou já sentia borboletas no estômago

Em meio a broncas, Nezuko olhou o rosto distraído do irmão, que mais parecia um grande idiota apaixonado e bufou frustrada revirando os olhos. A garota sentou-se ao lado do irmão na cama e ficou alguns segundos pensando calada e massageando a própria têmpora como se tivesse uma forte dor de cabeça, enquanto Tanjirou sequer havia notado que a irmã tinha parado de brigar como se fosse a mais velha, ou, na verdade, como se fosse a mãe dele.

— Você não está ouvindo nada do que eu digo, não é? — perguntou tocando a perna do garoto, que pareceu ter saído finalmente do mundo da lua, pois focou o olhar no rosto cansado de Nezuko.

— O quê? Você disse algo? — Ele perguntou confuso.

Nezuko respirou pesado, contendo sua vontade pegá-lo pelos ombros e balançá-lo como se fosse uma boneca de pano até que Tanjirou finalmente tenha voltado para a realidade e percebesse a gravidade da situação.

— Nii-san, eu fiquei muito preocupada mesmo com você! — Ela elevou um pouco a voz, entretanto tomando cuidado para que nem seus pais e nem seus outros irmãos pudessem ouvir.

— Eu sei, Nezuko, desculpe. — respondeu já cansado daquilo.

— Você pode me contar qualquer coisa, sabe disso. — Cruzou os braços e franziu a testa em uma tentativa de parecer mais séria. — Não faça mais isso, eu tive que inventar mil desculpas para nossos pais.

Tanjirou ficou calado. Afinal, sabia que estava errado, porém não encontrava a melhor maneira de se desculpar.

— Nós fizemos. — soltou a informação repentinamente e fitou a caçula a procura de alguma reação.

— Como assim? — Nezuko fitou um pouco confusa.

— Eu sei que vai brigar comigo de qualquer forma, então vou contar logo: Eu fui na casa do Giyuu-kun.

Paixão ImprevistaOnde histórias criam vida. Descubra agora