Doce Ilusão. . . [Saiki Kusuo x Leitora]

𝙲𝚊𝚙𝚒𝚝𝚞𝚕𝚘:1: 𝙻𝚒𝚗𝚍𝚘

Espero que gostem!

Boa leitura!

Itálico: Pensamento do Saiki

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❝ Sᴏɴᴏʀᴀᴍᴇɴᴛᴇ ᴏ ᴠɪᴏʟɪɴᴏ ᴛʀᴀɴsᴍɪᴛᴇ ᴠɪʙʀᴀᴄ̧ᴏ̃ᴇs sᴇɴᴛɪᴍᴇɴᴛᴀɪs ʜᴜᴍᴀɴᴀs ❞

｢ 🎻 ｣

Pov narrador(a) ~

☕| Saiki nunca pôde sentir coisas como 'amor', talvez seja por causa de seus poderes, ou porquê ele simplesmente não gosta de se sentir "vulnerável". Kusuo nasceu com poderes psíquicos, e desde pequeno faz de tudo para que ninguém (além de sua família) descubra sobre seus poderes. Esse rosado é todo dia importunado por seus colegas de classe, ele vive procurando paz, mas a vida nem sempre é boa com pessoas boas.

Kusuo agora estava em uma viagem para visitar seus avós, talvez lá, longe de seus encostos, ele encontrasse pelo menos um pingo da tão aclamada paz que procura.

O garoto e seus pais foram recebidos em casa com o sorriso caloroso de sua avó, Saiki Kumi. Digamos que ela não é a maior fonte de sua impaciência, mas sim seu avô, Saiki Kumagoro. Um velho rabugento que se recusa a admitir o quanto ama sua família - tirando seu genro - , o senhor apenas queria um momento entre avô e neto, mas sua teimosia e seu orgulho não o deixam admitir o quanto anseia por isso.

Yare yare, talvez eu deva dar uma volta.

Saiki saiu e começou a andar pela pequena cidade. Várias árvores, crianças brincando nas ruas despreocupadas, também havia uma grande quantidade de casais. Depois de um longo tempo "explorando", o rosado foi tomado por um sentimento completamente novo para ele.

Solidão.

Isso mesmo. Saiki Kusuo começou a sentir um vazio em seu peito, 'por que ele nunca se apaixonou?' 'Por que nunca conheceu alguém por quem sentisse pelo menos um pouco de interesse?' A cabeça de Saiki foi completamente tomada por esses pensamentos indesejados. Ele nunca se sentiu assim antes, por que do nada ele estava desejando mais que tudo estar amando alguém?

Ele estava vidrado em seus pensamentos, mas quando foi tirado deles por o canto fino de um pássaro, ele se viu em um local desconhecido, uma floresta.

Árvores, flores e mais árvores era tudo que via. Estava bem frio naquela manhã, e a primavera já estava chegando. Algumas folhas ainda estavam cobertas por gelo, mas derreteria rapidamente.

Os ouvidos do paranormal foram invadidos por um som que definitivamente não pertencia aquele lugar.

Um violino?