O labirinto sou eu

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Quando a fome exaltar a decadência
O fim não será igual para quem sente.
Doutrinados os filhos de Deus
Dominamos os homens
Que não são vistos como homens

Animais perdidos em sua própria floresta
Dando continuidade ao que dizem não saber
Julgamento indecente, que é intrínseco e dominante
Há alguém que enxerga o que preferimos esconder

Alimentamos o desgaste pessoal
Que passa sem querer por nós
Formando trágicos pensamentos inglórios
Quando a mente está inconstante,
Quanto sentimento precisa existir?
Só o amor... nunca foi o bastante?
Acredito que haja uma forma de resistir.

A perdição em mim é obscura
Erros e desastres
Tão mínimos e tão profundos
Que se externos parecem vagos
Mas internos, descrevem a foice da angústia
Tão mordaz! Corroendo a alma,
Iludindo a calma...

O PecadorOnde histórias criam vida. Descubra agora