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Safira💫

Alex saiu e eu fiquei na sala com a mulher, toda hora ela olhava pra porta e pro celular, parecia nervosa ela fez menção de levantar e eu encarei ela.

Safira: pode sentar aí, vai esperar aí sentada junto comigo.

Diretora: você não pode fazer isso! _ me olho.

Safira: sim eu posso, eu posso sim. _ ouvir baterem na porta.

Diretora: pode entrar.

Xxx: mandou me chamar mãe? _ olhei pra trás e a mulher mudou a cara assim que me viu.

Safira: que lindo então são mãe e filha?

Ana: quem é você? _ me olhou de cima a baixo.

Safira: muito prazer em te conhecer querida eu sou Safira Lins mãe do Alex Sanchez. _ falei e ela fechou mais a cara.

Ana: o que vice veio fazer aqui?

Safira: Rr leva Alex lá pra fora pra mim!

Rr: pra já patroa! _ eles saíram.

Safira: vim aqui saber o porquê tu tá maltratando o meu filho. _ falei e ela riu.

Diretora: Ana! _ tento repreender.

Ana: me deixa mãe, tô maltratando mesmo, eu sempre tratei esse garoto bem, tudo pra ele falar de mim pro pai dele, mas isso nunca aconteceu, mas foi so você chegar a babá empregadinha que agora se acha a mãe, a patroa, essa criança preferiu você do que a mim e ele era à minha única ponte até o Thiego, pra mim me torna finakmebte a patroa e ele ficar comigo de vez, Branco é meu ele não vai ficar com você, voce acha que ele estava com quem essa noite? _ fiquei em tudo que ele falou do meu filho.

Safira: as marcas roxas?

Ana: foi eu quem bati no dia em que ele chegou aqui falando que passou o dia na praia com os "papais dele". _ falo com raiva e eu já estava me tremendo.

Safira: o caderno de para casa?

Ana: rasguei no dia em que ele falou que é a "mamãe" quem ajuda a fazer.

Safira: nunca pensei que eu chegaria a esse ponto, mas você vai se arrepender de ter entrado no caminho do meu filho.

Diretora: você não precisa fazer isso, a Ana não vai fazer nada com o menino.

Safira: CALA A SUA BOCA QUE VOCÊ TAMBÉM TA ERRADA SUA FILHA DA PUTA. _ gritei e fui pra cima da outra.

Nunca bati em ninguém na minha vida, mas só de olhar pra essa desgraçada e pensar né tudo o que ela fez com alex o ódio me sobe, peguei o cabelo dele e bati a cabeça dela no chão, joguei ela no chão e subi em cima distribui vários tapas, socos, dei nela assim como ela deu no meu filho.

A filha da puta só sabia gritar enquanto a piranha da mãe tentava me tirar de cima dela, levantei de cima da professora e fui pra diretora.

Safira: você devia proteger meu filho é preferiu ajudar essa piranha a maltratar ele.

Diretora: ela é minha filha vou defender e ajudar ela sempre, se ela gosta do pau dele eu vou sim ajudar a conseguir, e tudo tá funcionando você é corna, ontem ele tava lá em casa com ela.

Safira: vai ajudar ela sempre né, se é assim vai apanhar juntinho da piranha. _ joguei ela na parede e dei dois socos no peito dela.

Diretora: aiiii, para.

Safira: meu filho deve ter pedido o mesmo é tua filha não deve ter parado, não vou ter pena alguma de você.

Dei dois tapas nela e joguei no chão, descontei toda a minha raiva nas duas mas ainda era pouco, elas mereciam mais, e eu ia dar.

Peguei elas pelos cabelos e fiz com que as duas levantassem, arrastei as duas lá pra fora, Rr que tava do lado de fora grito pro Alex ir pra dentro da sala e veio me seguindo, chego no portão da escola e eu joguei as vagabundas no chão, tinha um pedaço de madeira no chão, peguei e dei a primeira, depois a segunda e ali não parei mais.

Safira: isso é pra vocês aprenderam a não mecher com filho dos outros, maltratadas uma criança por causa de homem, não me interessa saber onde ele estava ontem a noite, eu não sou corna nunca tive nada com ele e se um dia pensei em ter algo já não penso mais, vocês podem pegar ele e quem mais quiserem e ir pro quinto dos infernos, mas nunca mais pensem em olhar pro meu filho. _ gritei dando madeirada nas duas.

Ana: ai, VOCÊ NÃO É MÃE DELE, SEU NOME NEM NA CERTIDÃO TA, AQUELE PIRRALHO NÃO É SEU FILHO. _ grito e eu acertei as pernas dela de novo.

Safira: FODAS MEU NOME PODE NÃO TA NA CERTIDÃO MAS EU SOU A MÃE DELE, A MÃE DELE SOU E NEM VOCE É NEM NINGUÉM PODE MUDAR ISSO OU DIZER AO CONTRARIO.

Larguei a madeira e peguei as duas pelo pescoço esfregando a cara delas no chão, aquilo faria um estrago depois, mas eu não estava ligando, eu estava fora de mim, maltratar uma criança é desumano e o que tô fazendo com elas também pode ser então tá tudo kit.

As duas já estão quase desacordada e eu não conseguia parar eu estava totalmente descontrolada, fiquei mais ainda depois que senti me tirarem de cima delas.m pelo perfume eu sabia quem era e aquilo me deixou mais transtornada ainda.

Safira: ME SOLTA, ME SOLTA, NÃO ENCOSTA EM MIM!

Acasos Do Coração!Onde histórias criam vida. Descubra agora