Capítulo 2 - Cerimonia : Primeiro dia de aula - Parte 1

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Capítulo 02

[07h10min]

Um temporal começar a ser instaura na cidade de "Rose Flowers". O pequeno raio do sol se dispensou de seu trabalho derradeiro das seis da manhã até às cinco e meia da tarde.

Seria algum comum a paisagem para turista de floresta e coisas belas. Mas nessa cidade nem se precisa vir muito longe pra encontrar isto. Sim, aqui é belo e muito belo. Dado que o pôr do sol e o luar, são magníficos, como se abençoasse este local, mas não só este, muito mais que isso.

A brisa é cheia de vida e presença da natureza. O bate da ventania fica cada vez mais forte, ao longe dava pra ouvir o som das correntezas baterem forte. Um rio. O mar longe se encontrava.

Aqui dependendo do dia e estação do ano, pode chover mais, ficar mais frio, quente, sol, escuro ou neva. Dentre o meio do mar e contemplado por sua bela vida.

O temporal instaurava-se como nunca. Hoje, é um dia invocado pelos céus. Aqui, quanto mais chover, melhor. O outono via com tudo. As primeiras gotas que caiam traziam consigo o mesmo que amor ou tristeza.

Um dia de chuva é como a vida. Ninguém negaria um fato bélico desse. Contando que ela seja feita à pessoa certa, não haverá brigas de "adorações de tempo".

As nuvens descarregavam suas lágrimas naquela terra abençoada pelos céus e pelo pouco mundo.

As pessoas nas ruas andavam calmas e serenas, algumas irritadas e tristes. No momento de gotas caindo do céu, seus olhos choravam, sorriam ou continuavam andando com mais firmeza.

[07h15min]

Em meio a tantas e tantas pessoas uma pessoa corria de policias com uma mala de dinheiro ou pedras preciosas aparentemente. Fazendo também, muitas pessoas caírem.

– Ei vagabundo! Pare em nome da lei suprema! - um homem fadando com roupas pretas e listras laranja e um chapéu com símbolo de algema e as palavras médias "Policia distrital Rose".

– Nunca vai me pegar Mané. Sou mais rápido. – com jaqueta jeans, camiseta preta, capuz, óculos de sol, calça jeans e sapatos "olímpicos". Dava no pé ao derrubar as outras pessoas que só se olhavam com descontentamento. – O que estão olhando seus lixos? Ah, vocês queria ser eu agora.

- Pare, agora.

Seus passos com um pequeno ecoar na água, iriam ficando mais altos a cada passo que dava e corria. Os carros passavam com toda a presa que tinham. E a água na pista molhava os outros.

Alguns ficavam surpresos e outros reclamavam. Muitos descontentes ligavam seus celulares e tiravam fotos da placa do veiculo.

A visão turva pela chuva chegava a todos. Alguns se cobriam com as malas, outros colocavam casaco e o capuz e outros se protegiam em lojas.

O tempo ficava mais pesado e mais cheio de gotas violentas. Granizo caindo como nunca, parecia o inicia do inverno. Finalmente para alguns e infeliz para outros.

O ladrão corria mais e mais dentro agora da chuva e algumas pessoas no caminho, quase escorregando diante o granizo no chão.

– VAI SE FERRAR CHUVA!

Gritando ao vento e resmungando ferozmente, a tudo que via. Com o fôlego quase nulo tanto o policial e o ladrão perdiam a leva de velocidade que tinham.

– Pare agora, to ficando com raiva.

– Ha, ha, ha. Acha que vai me parar, magrelo?

Zoando do policial que chegava mais perto dele com tudo que tinha. O semblante do oficial chegava a tremer de tanta raiva que tinha. Deixando o bandido aflito de medo.

Eu apenas queria viver em um mundo de fantasiaOnde histórias criam vida. Descubra agora