Oie! Como estão?
Cá estou eu trazendo mais um capítulo da fic que amo escrever!
Não se esqueçam que a fic está na reta final, estou quase terminando de escrever ela.
Aproveitem o capítulo!
__________________________Sensei, me ensine a te amar
Kozume Kenma
Estou sentado embaixo da arquibancada, comendo uma banana e olhando as publicações de alguns amigos. Paro em uma foto, a foto de Kuroo Tetsurou.
Ele parece tão feliz nessa foto em um restaurante. Me pergunto quem tirou essa foto dele. Com certeza alguma vadia que está querendo dar pra ele.
Não consigo evitar meu ciúmes. É impossível me controlar quando há uma hipótese de que o amor da minha vida está com outra.
Sou apaixonado por Kuroo Tetsurou desde que o conheci, no ano passado. Ele chegou na minha vida num momento de confusão má minha cabeça. Foi asim:
"- Kenma! - Minha mãe me chama, acabando com o meu plano de ir de fininho até o meu quarto para poder jogar. Ela vem até mim com uma cara nada boa.
- O que foi? - olho confuso para ela.
- Eu não acredito que vi isso. - segura um papel, o pego e analiso as notas vermelhas. - Pode me explicar o que é isso?
- Um papel.
- Sem gracinhas, Kenma!
- Desculpa. - abaixo a cabeça.
- Você está desperdiçando o dinheiro que eu e o seu pai lhe damos para pagar a faculdade. Essas notas são horríveis. Você não anda estudando? Quero notas azuis. Você de notas boas nas aulas do Kageyama-sensei.
Essa mulher não vai parar de falar nunca?- Eu não sou bom na matéria dele.
- Ele está preocupado com a sua nota. - pena que eu não. - Até sugeriu um professor particular para tentar te ajudar.
- Mãe, eu não preciso disso. - suspiro. Eu sei que preciso, mas não estou afim de ficar horas e horas tendo que ouvir um velhote me ensinar a matéria.
- Eu já decidi, Kenma. O nome dele é Kuroo, vai vir aqui ainda hoje te dar aula. Espero que se comporte e faça tudo que ele pedir.
- Mas…
- Sem mas. Você parece uma criança, filho. Nem parece que tem vinte e um anos.
- É, eu sei.
Horas depois, estou na sala jogando no meu celular. A campainha toca várias vezes, mas ninguém atende. Suspiro e levanto do sofá.
- Sim? - quando abro a porta, arregalo os olhos. Quem é esse Deus grego na minha porta? Presente de Deus? Estou de queixo caído. - Ah… oi. - ele sorri.
- Olá. Você deve ser o Kenma. Prazer em conhecê-lo! - Não digo nada, estou mais preocupado em come-lo pelos olhos. Ele dá um sorriso sacana, que arrepia até o último pelo do meu corpo.
- Você chegou tão cedo. - diz mamãe aparecendo atrás de mim. - Entre, Kuroo-sensei.
Vamos para a sala. Eu ainda estou em transe.
Minha mãe nos deixa sozinhos. Kuroo abre a sua mochila e pega cadernos e livros. Não faço nada, apenas admiro o homem lindo que está ao meu lado. Eu tenho que contar isso para o Shouyou mais tarde.
- Então, em que parte está com dificuldade?
- Em tudo.
- Não é possível. - dá risada. - Você tem cara de inteligente, gatinho.
ELE ME CHAMOU DE QUÊ?!
- Ficou tímido. Que gracinha. - todo o meu sangue deve ter ido parar nas bochechas. Estou com muita vergonha.
- P-Pare."
E foi assim que começou a minha história com o Kuroo. Eu me apaixonei no primeiro olhar. Todos os dias que estudamos juntos, Kuroo lançava as melhores cantadas em mim. E assim, foi me seduzindo. Até que em um certo dia, as coisas melhoraram ainda mais:
"- Kenma, não é possível que você esteja tirando notas vermelhas ainda. - Minha mãe está no meu quarto, brigando comigo. - Você não estudou com o Kuroo-sensei?
- Sim.
- Então me explique o motivo de tantas notas vermelhas.
Simples: se eu tirar nota azul, O Kuroo não vai mais vir me dar aula. Eu não quero isso. Quero vê-lo sempre.
- Minha mente fica em branco quando estou tendo prova.
- Eu não acredito nisso. - massageia as têmporas. - Hoje você vai estudar até mais tarde com ele e eu quero uma nota azul na próxima prova. Estamos entendidos?
- Sim, mãe.
Quando Kuroo chega, ficamos estudando na sala. Fico reparando na beleza dele a maior parte do tempo.
- Kenma. - Kuroo me desperta dos meus pensamentos. - Se você está querendo tanto assim o meu corpo, acho melhor se livrar da sua mãe pelo resto do dia. - diz isso com uma mão na minha coxa, massageando minha pele exposta pela bermuda.
- O que?! - fico vermelho.
- Você me entendeu, gatinho. - Olha para os lados, parece que está se certificando que não tem ninguém vendo. Então, me rouba um selinho.
Meu coração se acelera e eu fico completamente pasmo.
Minha mãe aparece na porta com uma bolsa. Disfarço enquanto risco o papel.
- Eu vou sair, tem algum problema, Kuroo-sensei?
- Nenhum.
- Deixei um lanchinho na cozinha, aproveitem. - ao dizer, sai. Kuroo pega uma coisa do bolso, demoro um pouco para perceber o que é.
- U-Uma camisinha?!
- Se prepare, Kenma. - rasga a embalagem. - Hoje você vai ser só meu."
Que vergonha de lembrar esse dia. Perdi minha virgindade no tapete dos meus pais. Sou um pervertido.
Depois da primeira vez, começamos a transar mais e mais, quase todo dia. Até mesmo com meus pais em casa. Era uma loucura.
Era.
Agora não tenho mais Kuroo Tetsurou.
Agora, ele é ficante da Yachi. Está mais que na cara isso, já que a chata da Yachi sempre foi apaixonada pelo MEU Kuroo.
Me largou sem motivo e foi atrás de outra. Me sinto tão insuficiente, descartável e desinteressante. Não sou o que o Kuroo queria, então é melhor deixar isso quieto…
Quieto e com o coração partido.
Uma voz no meu coração me manda não desistir, mas não sei se consigo conquistar ele de novo.
Mas eu vou. Eu vou conquistar o Kuroo de novo.
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Sensei, me ensine a te amar - Kagehina
FanfictionQuem nunca teve aquele crush no seu belo professor? Ou, quem nunca teve um ídolo na internet, que sempre quis conhecer? Outra coisa, quem nunca teve que conviver com pessoas que não são sua família de verdade? Essas perguntas para Hinata são simple...