- Bom, chegamos! - diz o pai de Sally, logo dando um suspiro longo - Oque acha daqui?
- Eerrr... Bom... - Sally sentirá um calafrio, grande o suficiente para ter vários pensamentos sobre os apartamentos
- Okay! Vamos subir, filho? - diz o pai de Sally pegando as caixas de dentro do carro
- Vamos sim.*SALLY ON*
"Parece que a cada passo que eu dou, mais o prédio aumenta de tamanho, e mais escuro o céu fica, é assustador, cacete... Provavelmente minha vida ainda vai continuar a ser uma merda."
Ao entrar, o garoto ficou de cara com um corredor, um corredor que quando mais se olhava ao seu fundo, mais macabro ficava. Pegou o elevador e subiu ate seu andar, entrou em sua nova casa e... Nada de mais. A casa é um pouco menor do que a de antes, e não tinha nada bonito, nem que chamasse sua atenção.
- Paai! Arrumarei minhas coisas e irei conhecer os vizinhos, certo? Paaai?! - diz gritando, por conta de seu pai estar em outro comôdo
O pai de Sally não respondeu, mas mesmo assim continuou a desempacotar as coisas.
[ quebra de tempo ]
Após "arrumar" as coisas em seu quarto, Sally saiu e foi em busca de alcançar seu objetivo : Conhecer os vizinhos.
- Hmm... Primeiro andar, claro.
O primeiro andar era bem calmo, vazio, antes tarde do que nunca, resolveu ir no apartamento do suposto síndico, ainda com um pouco de vergonha e medo, Sally seguiu em frente.
- Vamos lá, deixe disso Sal...
*toc toc toc toc*
- Oh, Deus! Que aberr- uh... Perdão, vamos recomeçar.O pobre homem levou um susto com sua aparência, suspostamente achou que era uma criança com fantasia de Haloween.
- Olá jovem senhor, novo residente dos Apartamentos Addison, quarto 402, como posso ajuda-lo?
- Uau! Como você sabe quem eu sou? - diz Sally surpreso
- Eu sei de tudo que acontece aqui dentro, senhor. É bom lembrar disso.
- Posso entrar, senhor?
- Céus, não. Eu levo minha privacidade muito a sério. Sei que entende.
- Claro... Bom, tchau!
- Adeus, amigo.Sally seguiu em frente, bateu em todas as outras portas, porém ninguém atendeu, não havia mais ninguém, só um policial. O mesmo achou muito estranho, mas logo voltou ao elevador e foi ao segundo andar. O garoto bateu em todas as portas, mas não havia ninguém nas casas, o predio realmente aparentava estar, bom, como podemos dizer? Hmm... Morto. Sally resolveu bater na ultima porta, e finalmente, alguém respondeu :
- Sim? Quem está aí?
- Olá, sou novo aqui. Só queria me apresentar aos vizinhos.
- Okay, entre.
*sally entra no apartamento*
- Oi, meu nome é Sal. Acabei de me mudar para o prédio com meu pai.
- O que diabos há com sua cara, criança? - diz com um olhar de espanto ao meninoO incomodo dominava o corpo do garoto, ele queria dizer tanto, mas devia ser educado, então resolveu respirar fundo e seguir adiante.
- Oh, eu sei. Jovens adolescentes, uma nova geração de liberdade de expressão. Eu já fui jovem. Sei como funciona.
- Eerr, senhor... - Sally foi interrompido pelo homem
- Contanto que não esteja envolvido com gangues ou coisa parecida. Não faz parte de uma gangue, faz?
- Não, não. Nada disso.
- Maravilhoso, eu sou Charley. Não mexa nas minhas coisas e não teremos problemas. Sou colecionador, sabe? De várias coisas. Essas coisas são minha família. Então se mexer com a minha coleção, estará mexendo com a minha família. Entendeu?
- Sim senhor, sem problemas, não vou causar problemas.
- Bom saber.Desviando sua visão de Charley, Sally avistou uma grande prateleira perto da porta :
- *Mas... O que é isso...?*
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𝘀𝗮𝗹𝗹𝘆 𝗳𝗮𝗰𝗲 ¡ 𝖺𝗌 𝖼𝗂𝖼𝖺𝗍𝗋𝗂𝗓𝖾𝗌 𝖾ꭑ 𝗌𝗎𝖺 𝗉𝖾𝗅𝖾 𓂅 🌷
Siêu nhiênVozes, segredos, traumas, mudanças, para Sally não seria nem um pouco agradavel, uh? Haverá de se mudar para um conjunto de apartamentos com seu pai, um lugar que lhe passava uma sensação ruim... E Sally estava certo. Espíritos, assassinatos, demôni...